Nosso 11 de Setembro
Quando as torres caíram as manchetes de alguns grandes jornais no dia seguinte estampavam: E Agora?
Do pasmo e susto iniciais, da contagem de mortos, da recuperação das vítimas, da remoção dos escombros até a ação final que culminou na execução de Bin Laden decorreram anos a fio.
No Brasil, nosso 11 de setembro aconteceu após as grandes manifestações de 7 de setembro de 2021.
Levará menos tempo do que os americanos levaram.
Logo nos dias seguintes, Zé Trovão, junto aos caminhoneiros, quase que conseguiu para o Brasil em menos de 24 horas. A força demonstrada foi colossal. Não temos os tanques das parada russas soviéticas, mas a mobilização e a rapidez causaram espanto.
O movimento foi interrompido atendendo a apelo do Presidente Bolsonaro.
Dessa forma esse saiu imensamente vitorioso e, praticamente, pulverizou qualquer tentativa aloprada de impeachment. Bolsonaro e os caminhoneiros mostraram que, se provocados, derretem o Brasil em menos de uma semana. Sem caminhões e produtos a economia iria à bancarrota.
Foi um sinal de força que, devido à pontualidade, pode ter sido combinada.
A mídia insiste em não ver os 35 milhões de pessoas que foram às ruas em plena pandemia. Um colosso!
Bolsonaro tem as ruas, tem as vias, tem o agro, tem as forças armadas e, principalmente, a verdade ao seu lado.
Os inimigos não param de errar, porém, antes que o ano vire, estarão presos, banidos ou mortos...
Quem viver, verá!