Brasil está perdido

Você já deve ter ouvido falar no termo: 'tio do whatsapp'. Então esse estudo da Universidade de Oxford revela que existe a figura que não acredita em notícias oficiais e sim nas fake news espalhadas pelos grupos familiares. É certo que a imprensa mundial tem um viés, geralmente de direita e com a visão preconceituosa dos movimentos sociais.

A imprensa manipula sim da maneira que deseja a notícia e as vezes omite algo que beneficia seu lado político. Por exemplo no Brasil. O sistema Globo e alguns que seguem seu viés fizeram de tudo para demonizar o governo Lula e a esquerda no Brasil e agora fazem o mesmo com Bolsonaro. Apesar de ter alguns fatos relevantes contra este último.

A mídia brasileira sempre foi meio tucana. Ou seja, ela nunca fez alarde com as denúncias de corrupção nas obras de SP na gestão do PSDB. Sempre escondeu ou passou uma notinha rápido sobre o caso.

E as redes sociais eram para ser aliadas para desfazer essas meias verdades dos meios de comunicação oficial. Porém as notícias falsas produzidas pelo 'gabinete do ódio' financiado por empresas e de certa forma pelo próprio governo, presta um desserviço a população. Aí você recebe um vídeo ou texto no seu app telegram, ou mesmo Whatsapp e sem checar a veracidade espalha para seus amigos e familiares que tomam esse conteúdo como verdadeiro. Daí a frase cunhada 'Globo Lixo' em alusão ao que se convencionou chamar a emissora dos Marinho.

Então hoje cada vez menos a população ler. Ela prefere o conteúdo fraudado que chega ao seu celular. Destroem reputação e aniquiliam o pensamento contrário. Quem é contra vira inimigo e deve ser eliminado. É o caso que acontece atualmente, onde líderes políticos, religiosos, musicais e outras áreas atacam o STF. Ameaçam fechar as instituições e se acham ter o direito a exercer esse pensamento fascista.

Quando a justiça age, eles bradam dizendo que estão sendo censurados. Ou seja é um adversário impossível de derrotar. Eles só aceitam se for a favor deles. Enquanto isso o Brasil jaz na miséria e no descrédito mundial. Já dizia Petra Costal em seu 'Democracia em Vertigem'.