PRA FECHAR O STF BASTAM UM CABO E UM SOLDADO
Assim se pronunciou o filho do presidente no início do seu governo: "Para fechar o STF...".
Pai e filho vão ao Supremo retratar-se.
Mais adiante, o outro filho diz:
"A ruptura com as instituições democráticas não é uma questão de SE, mas uma questão de QUANDO".
Não houve pedido de retratação.
. . .
Hoje, 7 de Setembro, a ex-colônia de Portugal comemora o 199º aniversário da sua independência relembrando a expressão de Pedro, o Imperador, às margens do Ipiranga:
"INDEPENDÊNCIA OU MORTE!"
Hoje, 7 de Setembro, os democratas comemoram a sua Independência, a Democracia fincada nos três poderes institucionais:
Executivo + Legislativo + Judiciário.
Os antidemocratas, evidentemente, lutam contra o acima mostrado tripé democrático, preferindo que um só governo (o executivo), execute, legisle e julgue (tal como acontece nos regimes ditatoriais).
Hoje as praças de São Paulo e Brasília estarão lotadas de cabos, soldados, milicos e milicianos, em trajes civis e bem armados; fiéis de seitas político-religiosas, com pregações evangélicas enganosas; políticos engranecidos pelo toma-lá-dá-cá e que a qualquer momento podem mudar de lugar; muitos civis despolitizados, fanatizados pelas redes sociais e alguns et coeteras.
O tema não é a independência. Muito pelo contrário: o tema é a derrubada do Supremo. O tema é o ódio. O tema é a morte.
A morte da democracia...
"...não é uma questão de se, mas uma questão de quando".
Será mesmo hoje o dia do QUANDO?
Assim se pronunciou o filho do presidente no início do seu governo: "Para fechar o STF...".
Pai e filho vão ao Supremo retratar-se.
Mais adiante, o outro filho diz:
"A ruptura com as instituições democráticas não é uma questão de SE, mas uma questão de QUANDO".
Não houve pedido de retratação.
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Hoje, 7 de Setembro, a ex-colônia de Portugal comemora o 199º aniversário da sua independência relembrando a expressão de Pedro, o Imperador, às margens do Ipiranga:
"INDEPENDÊNCIA OU MORTE!"
Hoje, 7 de Setembro, os democratas comemoram a sua Independência, a Democracia fincada nos três poderes institucionais:
Executivo + Legislativo + Judiciário.
Os antidemocratas, evidentemente, lutam contra o acima mostrado tripé democrático, preferindo que um só governo (o executivo), execute, legisle e julgue (tal como acontece nos regimes ditatoriais).
Hoje as praças de São Paulo e Brasília estarão lotadas de cabos, soldados, milicos e milicianos, em trajes civis e bem armados; fiéis de seitas político-religiosas, com pregações evangélicas enganosas; políticos engranecidos pelo toma-lá-dá-cá e que a qualquer momento podem mudar de lugar; muitos civis despolitizados, fanatizados pelas redes sociais e alguns et coeteras.
O tema não é a independência. Muito pelo contrário: o tema é a derrubada do Supremo. O tema é o ódio. O tema é a morte.
A morte da democracia...
"...não é uma questão de se, mas uma questão de quando".
Será mesmo hoje o dia do QUANDO?