A eternidade
Por que nos preocuparmos em guardar dinheiro e o fazer se multiplicar se ele jamais chegará ao lugar para onde vamos, após a morte do nosso corpo na terra? Por que nos digladiarmos uns contra os outros pelos bens no mundo, se eles ficarão aqui mesmo e nunca nos servirão de esteio em nossa pátria celestial? Por que nos desentendermos uns contra os outros pelo universo material, se ele em tempo nenhum nos servirá de suporte no momento em que mais vamos precisar de auxilio, que é na nossa passagem para a vida espiritual?
Vejo no mundo, homens e mulheres preocupados cada vez mais em guardar dinheiro, acumular bens e poder em nome de nada. Vejo gente construindo casas grandiosas e cheias de ornamentação, que nunca lhes servirão de proteção contra a única coisa que realmente pode lhes fazer alguma falta, o julgamento de Deus pelos nossos bens espirituais e pelo que fizemos com o que Ele nos emprestou, o nosso próximo, nossa vida, nossa inteligência, nossos dons. Todos usados em proveito próprio e sem amor ao próximo.
Esquecemos que estamos no mundo para servir a Deus. Servimos aos nossos propósitos e vivemos a nossa vida perseguindo miragens e quimeras, que jamais nos servirão de nada no Universo Espiritual, nossa morada certa e verdadeira. Vivemos a nossa vida como crianças, juntando pedras, cobras e lagartos, nos esquecendo da verdade insofismável nos ensinada por todos os grandes mestres de nossa triste história, que é o “nos amarmos uns aos outros”. O que vamos fazer depois que tudo isso terminar e vierem as contas?
Pobre do homem que vive acumulando riquezas no mundo, esquecendo as riquezas da Vida. Podemos viver alguns anos na pobreza, sofrendo as experiências físicas necessárias, afinal é só por algum tempo, um tempo fugaz e restrito, mas o que dizer da eternidade? O que investimos de nós para o nosso futuro verdadeiro e real? Estamos vendo pelos acontecimentos do mundo, que o final dos tempos está próximo, eu lhes pergunto: e agora? o que vamos fazer para recuperar o tempo e a vida desperdiçada na ambição e no desamor?
Por que nos preocuparmos em guardar dinheiro e o fazer se multiplicar se ele jamais chegará ao lugar para onde vamos, após a morte do nosso corpo na terra? Por que nos digladiarmos uns contra os outros pelos bens no mundo, se eles ficarão aqui mesmo e nunca nos servirão de esteio em nossa pátria celestial? Por que nos desentendermos uns contra os outros pelo universo material, se ele em tempo nenhum nos servirá de suporte no momento em que mais vamos precisar de auxilio, que é na nossa passagem para a vida espiritual?
Vejo no mundo, homens e mulheres preocupados cada vez mais em guardar dinheiro, acumular bens e poder em nome de nada. Vejo gente construindo casas grandiosas e cheias de ornamentação, que nunca lhes servirão de proteção contra a única coisa que realmente pode lhes fazer alguma falta, o julgamento de Deus pelos nossos bens espirituais e pelo que fizemos com o que Ele nos emprestou, o nosso próximo, nossa vida, nossa inteligência, nossos dons. Todos usados em proveito próprio e sem amor ao próximo.
Esquecemos que estamos no mundo para servir a Deus. Servimos aos nossos propósitos e vivemos a nossa vida perseguindo miragens e quimeras, que jamais nos servirão de nada no Universo Espiritual, nossa morada certa e verdadeira. Vivemos a nossa vida como crianças, juntando pedras, cobras e lagartos, nos esquecendo da verdade insofismável nos ensinada por todos os grandes mestres de nossa triste história, que é o “nos amarmos uns aos outros”. O que vamos fazer depois que tudo isso terminar e vierem as contas?
Pobre do homem que vive acumulando riquezas no mundo, esquecendo as riquezas da Vida. Podemos viver alguns anos na pobreza, sofrendo as experiências físicas necessárias, afinal é só por algum tempo, um tempo fugaz e restrito, mas o que dizer da eternidade? O que investimos de nós para o nosso futuro verdadeiro e real? Estamos vendo pelos acontecimentos do mundo, que o final dos tempos está próximo, eu lhes pergunto: e agora? o que vamos fazer para recuperar o tempo e a vida desperdiçada na ambição e no desamor?