A Vida é pra viver

O livro lançado por mim recentemente – “Segurança no trabalho: um jeito novo de viver!” - somente se tornou possível graças ao apoio cultural das empresas - e das pessoas, por diversos motivos (mas o principal deles o aprendizado), citadas abaixo:

• Roberval (de Taubaté), Chocolate, Tavares, Baleiro.

• Clodoaldo (grande profissional com quem eu tive a honra de trabalhar no início da minha carreira em grandes indústrias. Nas horas vagas era técnico do nosso time de futebol de salão. Nelson tinha um apelido, que vou resistir em declinar aqui embora seja até simpático, do qual ele não gostava. Uma vez, inadvertidamente me referi a ele – na frente dele – por este apelido e ele nunca mais me perdoou. Dizia: dos outros eu nem ligo mais, mas de você, cara, sinceramente eu não esperava! Espero que, se ele por acaso ler este livro, entenda e finalmente possa me desculpar. Não foi por mal, sempre tive por ele o maior carinho e respeito).

• João Alves Miranda

• Pardinho (além de carismático na profissão que dominava como poucos, ele tinha uma frase lapidar - embora nem sempre verdadeira. Quando alguém lhe oferecia uma bebida qualquer, dizia solenemente: obrigado, eu não bebo; somente em ocasiões especiais, como em dias de eleições. Nota: por esta época, em dias de eleições, vigorava a inócua lei Seca)

• Pradinho, Tide, Gilberto, Osmar, Erivaldo.

• Flávio, Lucas, Valdemir.

• Rinaldo, Ferreirinha, Serrinha.

• Poli Empreendimentos (parceria sempre presente)

No início eu disse categoricamente que não citaria nomes de pessoas ou instituições, exceto potenciais patrocinadores, mas há pessoas de uma importância maior – tão grande (já citei algumas acima) que em hipótese alguma eu poderia deixar de mencioná-las; seria muita cara de pau!

Toninha Melo - minha namorada. Espera ai, não; essa não é a melhor definição dessa mulher incrível! Toninha é uma das pessoas mais completas que conheci – completa. Esse é o termo. Mãe absolutamente preciosa, amando seus filhos e protegendo-os como ninguém, buscando sempre o melhor para cada um deles. Nasceu para ser mãe, para ser amiga. De uma honestidade que impressiona. E mandona, claro, como toda mulher forte e não poderia ser diferente. Acho que descobri a fórmula do bem viver quando a conheci e isso só basta que ela não é afeita a curtir elogios e, tenho certeza, vai mandar trocar!

Lola e Renata Ramos, minhas filhas queridas e seus filhinhos todos (Luísa, Laís, Isabela, Heitor, Alicia, Letícia, Álvaro, Laura, Lívia e Levi – ufa!) além, claro dos dois Pavões, Bravox e Eduardo. Cláudia e Aninha – minhas filhas queridas, mas que ainda não têm seus filhinhos, só um cachorrão chamado Zeus (Zeus é mais, muito cachorro, espertinho), “cãobrinho” da Ana Clara e do Victor, e seus respectivos Thiago e Gabriel. João Victor, filhão – namorando a Larissa, futura veterinária pra dar aquele plus na nossa fauna e, especialmente, cuidar do George Constanza (um ratinho de tirar o chapéu, comilão até) - quintanista de Direito, uma das inteligências mais raras que conheço com talento incrível em várias áreas, do Direito à música; da escrita à atuação, além de algo que só pessoas diferenciadas têm, a enorme paixão pelo grande e eterno - Santos F.C. Nota: devo dizer que essa paixão santista – claro - também é minha. Da Lola, do Heitor e de muitos outros mais. Ainda sobre o João Victor, além dos talentos que enumerei não posso me esquecer de dizer que é muito bom de bola, ou era, atualmente está afastado das quadras / campos, mas foi artilheiro sempre, um faro de gol enorme, chegou treinar em escolinha de base do São Caetano (treinado pelo Capitão ex-jogador da Portuguesa, São Paulo etc.), claro que ser bom de bola em nossa família não é de espantar, temos vários bons jogadores – entre eles eu, Marquinhos, Heitor - que por um motivo ou outro não vingaram, mas jogavam muito.

Ramos, Família Ramos. Essa árvore foi transplantada da Europa para o Novo Mundo (por volta de 1700, conforme registra em seu livro “Caminhando” a grande Historiadora Nilza Pontes) e aqui, em terras brasileiras, mineiras (Andradas) deu muitos frutos fortes, férteis, saudáveis. Nota: claro que no encadear da vida, muitos outros nomes de famílias uniram-se ao nosso, pelo bem comum, agregando sempre, como Colombi, Bonqueti, Melo e tantos outros que vou ficar devendo a maioria, desculpa aí, mas é muita informação.

Luizinho Trocate
Enviado por Luizinho Trocate em 03/09/2021
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