Educare Homo sapien a pensare
Como educar meninos nos dias atuais?
Indagação difícil e reflexiva, não?
Sempre pensei que seria fácil se filho viesse com bula. Vai aqui uma brincadeira, mas de fundo importante para nós mulheres, e também homens, pais e educadores. Como formar um ser que vem “cru” e precisa de uma formação e base familiar, de valores éticos, pronto para viver em sociedade e nela inserido? Claro que quanto ao gênero (e olha que tudo mudou) todos, todas e “todes” merecem um olhar e uma formação que não é nada fácil. Yuval Noah Harari, em seu livro Homo sapiens, a história da humanidade, e Homo Deus, uma breve história do amanhã, nos diz: “Quando derrubamos os muros da nossa prisão e corremos para a liberdade, estamos na verdade correndo para o pátio de uma prisão maior.” “Garantir que cada indivíduo seja livre para fazer o que deseja reflete inevitavelmente compromete a igualdade.” O que isso significa? Para educar hoje, graças à Ciência e a pesquisadores cada vez mais imbuídos e preocupados com o futuro de nossa sociedade e do mundo como um todo, nos traz muita reflexão e aprendizado. Educar tornou-se, o que sempre foi, mas tornou-se também uma maior responsabilidade maior. O que deixaremos para essa geração e as futuras?
Confesso que advinda de uma formação ditatorial e privada de liberdade – não culpo meus pais, pois os valores éticos e morais eles me acrescentaram sempre – tenho aprendido muito com filhos e essa juventude. Desde conceitos de gêneros e preceitos novos, cada vez mais se aprende e se aprende. Por último, como dizer que homens e mulheres possam ser inimigos e em “guerra de sexo” , expressão em meu humilde olhar em desuso e retrógrada?
Tenho um menino – para nós eles sempre serão – já adulto, e um neto menininho ainda, três anos. Meu desejo é que sejam felizes – a eterno clichê – mas que, antes de tudo sejam conscientes da educação igualitária e da equidade entre homens, mulheres, e todos os seres, conscientes da preservação e respeito à natureza e a todos os seus “habitantes”. Que respeitem toda menina que estiver perto ou a pouca distância – respeito digital – com empatia e amor. E que assim seja.
Foto de família. arquivo pessoal.
Indagação difícil e reflexiva, não?
Sempre pensei que seria fácil se filho viesse com bula. Vai aqui uma brincadeira, mas de fundo importante para nós mulheres, e também homens, pais e educadores. Como formar um ser que vem “cru” e precisa de uma formação e base familiar, de valores éticos, pronto para viver em sociedade e nela inserido? Claro que quanto ao gênero (e olha que tudo mudou) todos, todas e “todes” merecem um olhar e uma formação que não é nada fácil. Yuval Noah Harari, em seu livro Homo sapiens, a história da humanidade, e Homo Deus, uma breve história do amanhã, nos diz: “Quando derrubamos os muros da nossa prisão e corremos para a liberdade, estamos na verdade correndo para o pátio de uma prisão maior.” “Garantir que cada indivíduo seja livre para fazer o que deseja reflete inevitavelmente compromete a igualdade.” O que isso significa? Para educar hoje, graças à Ciência e a pesquisadores cada vez mais imbuídos e preocupados com o futuro de nossa sociedade e do mundo como um todo, nos traz muita reflexão e aprendizado. Educar tornou-se, o que sempre foi, mas tornou-se também uma maior responsabilidade maior. O que deixaremos para essa geração e as futuras?
Confesso que advinda de uma formação ditatorial e privada de liberdade – não culpo meus pais, pois os valores éticos e morais eles me acrescentaram sempre – tenho aprendido muito com filhos e essa juventude. Desde conceitos de gêneros e preceitos novos, cada vez mais se aprende e se aprende. Por último, como dizer que homens e mulheres possam ser inimigos e em “guerra de sexo” , expressão em meu humilde olhar em desuso e retrógrada?
Tenho um menino – para nós eles sempre serão – já adulto, e um neto menininho ainda, três anos. Meu desejo é que sejam felizes – a eterno clichê – mas que, antes de tudo sejam conscientes da educação igualitária e da equidade entre homens, mulheres, e todos os seres, conscientes da preservação e respeito à natureza e a todos os seus “habitantes”. Que respeitem toda menina que estiver perto ou a pouca distância – respeito digital – com empatia e amor. E que assim seja.
Foto de família. arquivo pessoal.