BRASIL IMPRENSADO. QUAL A SAÍDA?

Brasil imprensado entre duas realidades de pura calamidade em gestão pública. Uma que foi substituída pela atual. Dualidade do mal e do desaparelhamento para gerir. Da antecedente gestão dizem os autos transitados pelos tribunais com provas contundentes, desde a confissão, RAINHA DAS PROVAS, a partir do segundo homem do governo anterior, comandante das finanças públicas, bem como confissões de “cinco estrelas”, comandantes de empresas, empreiteiras, que inusitadamente foram encarcerados,fato nunca visto no Brasil, até a devolução aos cofres públicos de quantias de cifras inimagináveis, circulantes e clandestinamente depositados os valores em paraísos fiscais.

A personagem que corajosa e competentemente comandou esse desmanche da corrupção verificada e confirmada por tribunais superiores, sentenças apenadoras, esgotadas todas as provas e meios plurais recursais incontáveis , foi ardilosamente, contra a ciência do direito objetivo e adjetivo e a mais singela lógica, objeto de trama para ser desqualificado, Juiz Moro, logrando êxito os invejosos, em engenharia de personalidades do mal, quando em exceção de suspeição exaustivamente apreciada antes e recusada , procedimento processual regular, a suspeição foi dita inexistente. Mesmo assim foi enfrentada incrivelmente e assustadoramente a constituição, claramente violada no ardil, após suspeição transitada em julgada sem possibilidade de revisão, em procedimente estanque e terminativo. E foi modificado violando a ciência do direito, em mera ordem, “habeas corpus”, onde inexiste possibilidade de defesa.

Uma vergonha para a ciência do direito partida por um engenho do mal primariamente arquitetado, mas acertado nos bastidores pelo lider, obtendo adeptos. Forte o beneficiário em tráfico de influência. Tudo motivado na estribeira da inveja, o espinho do mundo.

E desaguamos em um Brasil imprensado entre dois males, um anterior que ficou substituído pelo atual. Cada qual com suas jornadas nefastas em ligame que se solidificou e cimentou afinidades no presente. São os mesmos nomes, um deles hoje presente na CPI.

Há uma convergência de condutas irmãs. Persistem os desmandos, os pecados e mesmas práticas. Sem possibilidade de contestação. Sem citar nomes, os mesmos ou aliados de antes estão a comandar a gestão atual.

E o que temos, desemprego, impostos alterados para serem mais gravosos, com caricatura de benesses, educação e suas verbas contingenciadas, etc, etc.

E o pior dos impostos cavalgando em cavalo rápido, A INFLAÇÃO, pela desordem de gastos indevidos. Esta a grande moléstia trazida pela gestão atual. Em omissão, negligência e mesmo ação contra o devido tratamento da pandemia, diz a notoriedade eloquente.

E resta um tolo fla x flu, como se diz no popular, para os botos, para justificar o que não existe e está sepultado no mundo; o comunismo. Que subsiste entre fome e violência em dois guetos, Cuba e Coréia do Norte. Sem mesmo os partícipes desse “engodo”, fla x flu, saberem o que seja comunismo. Nem o insucesso temporal histórico conhecem.

O comunismo é anárquico por quê?

Anarquismo e comunismo são ideologias irmãs. Pregam uma igualdade inexistente entre os homens, todos nascem desiguais como dotação e potencialidades. O comunismo quer uma igualação de classes linear, com a ausência da propriedade privada e distribuição de necessidades pelo Estado (o que tornou os cidadãos famélicos, e tiranos e suas famíias ricos, vejam-se os “castros” em Cuba), e o pior, tudo sob coerção, tirania, retirada dos direitos individuais, de ir e vir e de livre expressão.

Essa retirada de liberdade restou recusada historicamente, superada na “cortina de ferro” que era de vidro, e no “Muro de Berlim”, pela ação de Gorbachev e Papa João Paulo II.

E querem os infantis, néscios, beócios, essas bandeiras ridículas e pobres de qualificação de “logos”, e insciência absoluta, para impulsionar no Brasil a massa desinformada, como se a China, usada sempre nessas retóricas, hoje com mercado liberal, fosse um comunismo fechado, e outras aleivosias.

Essa vertente política, já morta historicamente, foi inspirada na teoria de Marx e Engels, que publicaram a obra O Manifesto Comunista, em 1848, tem partido legalizado no Brasil, quando em épocas não muito remotas, falar esse vocábulo era palavrão e razão para prisão. E a bancada legislativa do PC e do PC do B no Brasil é nula.

O maior palavrão que imprensa o Brasil, é essa motivação despreparada e absurda para colocar em testilha mentes vazias e desinformadas. Falta educação, formação. E esse combustível se deve à gestão atual, fomentando ódio e divisões. Uma calamidade o despreparo brasileiro.

A saída é esperar que algo melhor fora dessa situação binária surja.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 12/08/2021
Reeditado em 13/08/2021
Código do texto: T7319316
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