• MARCA DO GENOCIDA ²

Além da trincheira de um discurso falido, de eleições fraudadas, de um grupo politico ao qual desdenhava antes de sua eleição, e de um populismo de programa social atacado por ser um artificio socialista e comunista de um governo corrupto, existe um “genocida”, amedrontado e solitário, que ainda imagina possuir algum poder em suas mãos, com a milícia de alguns integrantes das forças armadas brasileiras, antigos militares de um período obscuro da politica brasileira. Infelizmente, nosso constituinte, Pinóquio, que alega não possuir provas, com indícios coletados ao longo dos anos de implantação de um sistema de votação verificado antes de cada pleito, parece desconhecer, que a formula implantada ao final do dia da eleição é emitido, um relatório de cada urna relacionando os votos computados que pode ser acompanhado por integrantes de partidos políticos e mesmo a sociedade interessada. Mas porque aprovar um sistema diferenciado com registro de uma impressão? Porque é possível recriar, mesmo fazer desaparecer a impressão após a eleição. E como isso poderia acontecer? As urnas são transportadas pelas forças armadas, guardadas em ambiente militar para assegurar a segurança até o momento da eleição. Militar, lembra alguma coisa? Infelizmente parece haver uma intenção intencional de fraudar a próxima eleição pelo constituinte do momento, não aceitando ser derrotado nas urnas, irá usar do subterfúgio da fraude, para ficar mais quatro anos, ou mesmo indefinidamente no poder. Por essa razão, seria mais do que viável e interessante alegar fraude do sistema eleitoral nesse momento, na atual circunstância, cercado por todos os lados, acusado de crimes de prevaricação, insurgência e insurreição contra os poderes constituídos e a constituição, crime contra a vida e contra a humanidade, ao incentivar a morte da população indígena e de invasores de terras por latifundiários. E pior por em um momento de crise, sanitária, econômica e social, ainda promover crime contra saúde pública ao incentivar aglomerações, não utilizar máscara, boicotar a vacinação, fazer uso de medicação não regulamentada e tantos outros crimes menos expressivos, mas que em meio a uma sociedade, sendo um constituinte afiançado pela nação, é vergonhoso e vexatório. Tudo que nosso “mito” quer é ser uma lenda, ou melhor, um pária ao abraçar causa fascista, ao ser homofóbico, xenofóbico, um mal cristão, e pior um ser humano da pior espécie, que apenas fez do seu cargo público, caso não lembre que é um servidor público, um trono para sua ditadura fascista, onde sua vontade deve prevalecer, basta lembrar que a lava jato foi encerrada, ao bater na porta de sua milícia na assembleia carioca, ao chegar perto de seus familiares, ainda que devido a imunidade parlamentar teria o processo criminal prorrogado até o fim do mandato. Infelizmente, esse funcionário público, parece carecer de bom senso, porque ao ser afrontado e confrontado, faz parecer culpa de todos, de menos de sua imaginação fantasiosa, anarquista e fascista, do seu ego “militar” fracassado, por ter sido reformado pelas forças armadas por insubordinação, insurreição e insurgência, mesmo a intenção de deflagrar ruptura na ordem pública, a mesma coisa que tenta fazer agora. Caos, mentira, dissimulação, não poderia ser arquitetada apenas por uma mente doentia, mas sim por inúmeras mentes doentias que segue esse genocida e homicida como fantoches, como soldadinhos de chumbo preparados para uma guerra civil, um golpe contra o poder constituído. A crise sanitária, irá deixar uma sequela ainda maior do que econômica e social, uma sequela amoral e imoral, onde para não haver gasto público com vacinação e imunização, em aparelhamento da saúde pública, porque nosso “mito” foi ser tratado em hospital militar e particular, não foi parar em uma unidade de saúde básica ou em um hospital público, foi gasto com tratamento precoce sem eficácia clinica, e com contra indicações sérias, incentivado pelo patriota e nacionalista fascista e neo nazista, que apregoa notícias falsas, que difama pessoas e instituições, ofende e agride a nação em discursos políticos, autoritários e negacionistas. Sim, não foi gasto com imunização ou vacinação em massa, mas em um esquema de verba secreta oferecida a políticos para manter o governo, esse mesmo “centrão” que agora vai ocupando cargos e ministérios para assegurar ainda algum poder politico diante do avanço de investigações por crimes diversos, inclusive de sonegar a nação o direito constituído de preservação da vida, da saúde, da educação e da segurança. Infelizmente a sequela irá ficar, de um governo que fez da saúde um balcão de negócios liderado por militares e políticos do “centrão”, por uma milícia digital criadora de conteúdos mentirosos, de assédio e ameaças, que deve e merece ser combatida e repelida. Irá permanecer a sequela de um país dividido, pelo ódio, pelo discurso fascista de um governante, que ao mínimo esperava bom senso, um pária entre lideres de nações que não leva a sério esse medíocre ditadorzinho sul americano, que faz lembrar o holocausto, ao não sentir responsável por nada, e tudo ser culpa de alguém, menos dele, que para ser sincero, é apenas um representante, nada mais do estado constituído, que merece ser colocado em seu lugar, com seus milicianos militares e civis, com seus familiares e seus amigos aproveitadores, gananciosos que vai deixar a marca de quase seiscentos mil mortos para lembrar, que nenhum discurso prevalece para sempre, e tudo que esse “mito” havia dito, ou proferido combater ou negar, fez pior e com insanidade, ceifando a histórias de inúmeras pessoas, não números de uma crise sanitária, por omissão, prevaricação, por irresponsável governo, que ainda acredita, que defende a nação com seu jeito fascista e neo nazista de governar e liderar a população brasileira.