Sem empatia
Quando seremos avaliados pelo que a gente é e como se sente? E não pelo que a gente tem? Admiração é uma palavra forte, mas hoje poucos admiram alguma pessoa simples, que não tem nenhum apelo financeiro, ou status de celebridade, mas uma pessoa que tem ideais e uma identidade daquilo que acredita?
O fetiche social de sempre seguir pessoas e idolatrar elas é um perigo gigante e então perdemos nossa identidade, nossas raízes em busca de agradar fulano ou beltrano. Perdemos nossa essência, nossa pureza humana em busca de pertencer a um certo grupo social. Caso não se adaptemos, somos rejeitados, tidos como estranhos, esquisitos, socialmente sem empatia.
Não existe pureza 100%, geralmente temos nossos limites e erros e no dia a dia se perdemos sem saber quem somos, ou onde podemos chegar. Os grandes sábios buscaram o esconderijo de uma vida pacata, do que os holofotes de uma vida turbulenta e cheia de falsas promessas de felicidade.