O VALOR DE UMA BOA EDUCAÇÃO
Estou relendo o livro “Minha História”, de Michelle Obama, que li em 2019, antes da Pandemia. É o tipo de boa leitura para esta época tão desafiadora de distanciamento social e grande permanência em casa. O livro de que falava é instigante e inspirador.
Michelle Robinson, antes de se tornar a Sra. Barack Obama, foi uma jovem negra como muitas e teve que encarar grandes preconceitos, não só pela cor de sua pele, mas também por ter nascido em um lar pobre no bairro de South Side, na periferia de Chicago, não muito diferente dos bairros pobres de nossas grandes cidades, onde também havia tráfico de drogas, roubos e violência. Seu pai era operário da Empresa de Água e Esgoto de Chicago e sua mãe uma dona de casa. O que fez a diferença em sua vida foi a mentalidade e o esforço de seus pais, que muito se empenharam para dar aos filhos uma boa educação, desde o Jardim de Infância,
Michelle e seu unico irmão, mais velho que ela, frequentaram boas escolas e não desperdiçaram nenhuma das oportunidades que a vida lhes ofereceu.
Craig, o irmão, cursou a Universidade de Princeton e também se destacou como bem sucedido jogador de Basketball. A irmã, após se graduar em sociologia em Princeton, foi admitida ao curso de Direito em Harvard. Logo conseguiram bons empregos e ascenderam socialmente, sem nunca esquecer suas origens. A educação recebida em casa também foi primordial para galgarem postos mais altos na pirâmide social. Foi inevitável que, ao conhecer Barack Obama, este a escolhesse para sua companheira pois ele também recebera uma educação esmerada, fora aluno brilhante de Direito em Harvard.
Depois de casados, ambos dedicaram-se às causas sociais da comunidade negra da cidade. A chegada à Casa Branca não foi um acidente, os dois estavam preparados para o desafio. Nos oito anos em que serviram ao seu país, nunca deixaram de ser pessoas simples e foram inspiração para os jovens, principalmente, para os jovens negros.
Michelle, na Casa Branca, nunca se portou como um bibelot de prateleira, engajou-se em programas sociais e levou adiante um projeto para melhorar a merenda nas escolas públicas, com alimentação saudável, a fim de combater a terrível epidemia de obesidade que via nos estudantes desde o ensino básico. Para dar o exemplo, ajudou a implantar uma horta na sede do governo, de onde colhia verduras e legumes para a cozinha presidencial. Ela costumava acompanhar o presidente nas viagens oficiais ao redor do mundo, portando-se com altivez e elegância.
Michelle Robinson, antes de se tornar a Sra. Barack Obama, foi uma jovem negra como muitas e teve que encarar grandes preconceitos, não só pela cor de sua pele, mas também por ter nascido em um lar pobre no bairro de South Side, na periferia de Chicago, não muito diferente dos bairros pobres de nossas grandes cidades, onde também havia tráfico de drogas, roubos e violência. Seu pai era operário da Empresa de Água e Esgoto de Chicago e sua mãe uma dona de casa. O que fez a diferença em sua vida foi a mentalidade e o esforço de seus pais, que muito se empenharam para dar aos filhos uma boa educação, desde o Jardim de Infância,
Michelle e seu unico irmão, mais velho que ela, frequentaram boas escolas e não desperdiçaram nenhuma das oportunidades que a vida lhes ofereceu.
Craig, o irmão, cursou a Universidade de Princeton e também se destacou como bem sucedido jogador de Basketball. A irmã, após se graduar em sociologia em Princeton, foi admitida ao curso de Direito em Harvard. Logo conseguiram bons empregos e ascenderam socialmente, sem nunca esquecer suas origens. A educação recebida em casa também foi primordial para galgarem postos mais altos na pirâmide social. Foi inevitável que, ao conhecer Barack Obama, este a escolhesse para sua companheira pois ele também recebera uma educação esmerada, fora aluno brilhante de Direito em Harvard.
Depois de casados, ambos dedicaram-se às causas sociais da comunidade negra da cidade. A chegada à Casa Branca não foi um acidente, os dois estavam preparados para o desafio. Nos oito anos em que serviram ao seu país, nunca deixaram de ser pessoas simples e foram inspiração para os jovens, principalmente, para os jovens negros.
Michelle, na Casa Branca, nunca se portou como um bibelot de prateleira, engajou-se em programas sociais e levou adiante um projeto para melhorar a merenda nas escolas públicas, com alimentação saudável, a fim de combater a terrível epidemia de obesidade que via nos estudantes desde o ensino básico. Para dar o exemplo, ajudou a implantar uma horta na sede do governo, de onde colhia verduras e legumes para a cozinha presidencial. Ela costumava acompanhar o presidente nas viagens oficiais ao redor do mundo, portando-se com altivez e elegância.