Uma pesquisa geográfica do universo de uma mulher
Uma pesquisa geográfica do universo de uma mulher
(Um texto de H.F.Costa sobre pesquisa não autorizada de Kalleb.c.Sabatinni)
No epcentro gráfico do seu coração, estacionei o observador geográfico e saí para explorar os seus quatro pontos cardinais quando tive a certeza de estar baseado no âmago do seu enteresse.
Ao norte, piso um colo firme, liso e atravesso a serra pescoçal; um paredão roliço com cava, e chego finalmente ao macisso do queixo delicado, passando por uma cordilheira de dentes claros e passo a noite em uma das duas cavernas irmanadas nasais, cujo pico acima tem o nome de “Afilado”. Por ser muito ao norte, tenho dificuldades de definir as fossas que formam os lagos lacrimais; mas as águas parecem ser claras no meio de bordas formadas por mata ciliar riscads em losangos quase que desenhados...riscados. Atravesso a chapada frontale ainda ao norte, me embrenho em uma mata densa, suave de fios{op’s, digo; árvores(?)}longos e bem cuidados.Então, desço nessa mata até o planalto clavicular, uma chapada pormada por duas partesfinas, meigas, suaves e que saboneteiras...
Bem, acampo novamente na base toráxica nesta noite, porque no dia seguinte eu precisarei percorrer leste e oesteonde se destacam dois ístmos filigramados móveis ao vento, que tanto levam ao vale do ventre como ao continente do oposto, onde se entrelaçam em terremotos mil. Estes istmos são realmente acidentes geográficos, parecem vulcões ativos.
Ao acampar na fossa umbilical, percebo uma pequena mata ciliar que aponta para o norte, denseando-se para o sul...mas, chega de verde; prefiro explorar toda essa bacia pélvica sempre seguindo rumo ao sul, pois tenho dois oceanos filiformes dem ondas definidas para transpor, e por incrível que pareça, terminam em ilhas mais ou menos trinta e seis cm quadrados onde encontro dez recifes bem cuidados.
E assim, eu vejo e defino a geodinâmica deste planisfério chamado você.
Em..02 /09./2007 .