• MARCA DO GENOCIDA ³
A marca do genocida, está evidenciada e exposta, em um governo irresponsável, alicerçada no comprometimento de direitistas e extremistas militares, ajustados e alinhados a ideia negacionista, do líder miliciano e barão da rachadinha, que apoia sem qualquer cerimônia uso de medicamento sem acompanhamento clínico, mas que veta fornecimento de medicação ao tratamento de câncer pelas empresas de saúde, que historicamente, com sucateamento do sistema público de saúde, comemora um enriquecimento substancial ano após ano, governo após governo. A marca do genocida, que banaliza a vida, seja de qualquer componente da nação, como induz dono de terras e latifundiários, a agir fora da lei, fazendo uso de armas contra invasões de terras improdutivas, na invasão de terras indígenas demarcadas em prol de grilheiros e do comércio ilegal de madeira. A marca do genocida, é não investir em imunizantes e vacinas em prol de assegurar a nação de uma crise sanitária, mas ter um orçamento secreto para criar o tratoraço, garantindo sua base política, seus desmandos e descontrole psicológico ao disseminar ódio, ainda que insista em alegar ser cristão, um cristão de araque, que protege líderes evangélicos para garantir apoio político, tentando impor sua vontade em território africano ou mesmo indicando um investigado cristão a ser embaixador, não é irônico? É irônico, perceber e sentir o desconforto do vice do executivo, militar que contrariado, e mesmo envergonhado, tenta pacificar a situação, fazendo vista grossa, ou mesmo intimidado, por saber que um ministro da defesa e generais alinhados a filosofia golpista bolsonarista, parece querer subverter todas as conquistas asseguradas pela constituição, inclusive de ser responsabilizado criminal, civil e politicamente, por sua ensandecida “desgovernabilidade”, caracterizada por noticias falsas, mentiras, xenofobia, homofobia, acusações sem fundamento e agressões verbais. A marca do genocida, ganha evidencia, ao ser apoiado por facistas e neo nazistas, que acreditam encontrar relevante “persona” no cenário político tupiniquim, país que acumula meio milhão e meio de mortes pelo negacionismo de seu líder, que indiscutivelmente faz campanha política em suas motociatas irresponsáveis pelo território nacional, como quisesse disseminar, não apenas o caos, mas um vírus letal, em defesa de sua ideológica imunização de rebanho. Sim, aglomerações marcadas para assegurar a contaminação de outros ignorantes alinhados com a defesa fascista do líder ditador republicano, que oscila sob a marca da corrupção liderada por militares da ativa e da reserva, da corrupção miliciana montada e arquitetada por seus familiares, da extinção da maior investigação federal montada de combate a corrupção. A marca genocida, do governo bolsonarista, em que é negociado no senado e congresso nacional, sua permanência insalubre como governante de um país isolado, seja política e economicamente do mercado mundial. Sem pudor, sem temor, esse genocida, preconceituoso, homofóbico, falso cristão, mentiroso, quer garantir sua permanência no governo, de um país, que ainda lamenta meio milhão e meio de vidas ceifadas pela irresponsabilidade, corrupção, prevaricação, e tantos outros crimes cometidos por esse governo e por seus antecessores, que faz do pão e circo, seja campeonato mundial de futebol, olimpíada ou copa América, um trunfo para enganar e ludibriar a nação, seja com auxilio emergencial ou bolsa família, uma carta na manga para iludir, como em um passe de mágica. A marca do genocida, é simplesmente, alardear caos e mentiras, fazer do cenário político nacional, um balcão de negócios e negociatas, ainda mais cruel, em virtude da crise sanitária, apoiado por uma milícia, composta de militares, familiares, lobbistas e políticos um espetáculo dantesco e burlesco para ser registrado na história, um governo fascista e neonazista, que fez da maior nação do continente americano, apenas um rebanho, para garantir sua ideologia política de segregação, que fez aumentar a distorção e disparidade social, econômica e financeira. E você de que lado vai ficar?