• DESMASCARADO º

Mais do que um governo negacionista, é um governo marcado pela negociata. O governo bolsonarista, surpreende cada dia mais, vai da motociata à negociata. Em um empreendedorismo de negociata, comum ao nome do líder do executivo, habilidoso em beneficiar de salários de assessores durante seu período constituinte, e manter funcionários fantasmas, tudo que pode ser acompanhado na mídia, combatida com fervor pela milícia constituinte bolsonarista, é um espetáculo de desmonte da democracia, insurreição e insurgência contra a constituição e os poderes instituídos. É vergonhoso, que os poderes constituídos ainda permita, sem fazer uso de suas atribuições e prerrogativas para parar ou pelo menos desacelerar o líder executivo, de sua insanidade genocida, de suas atitudes e atos covardes, de sua ditadura republicana de que todos estão contra seu poder. É mesmo incoerente, a covardia e omissão do governo, constituído pela nação para representar seus interesses, que durante os últimos dois anos, fez apenas acusar sem apresentar provas documentais, de alardear um “golpe” caso não tenha sua vontade atendida. Mais do que negacionista, é conivente e condescendente com a negociata montada nos bastidores por militares da reserva e da ativa, que esperamos ser punidos caso seja comprovados suas participações efetivas no assombroso caso de aquisição de vacinas para maior crise sanitária mundial, que resulta em meio milhão e meio de mortes, mesmo homicídios intencionais por um programa velado de “contaminação de rebanho”, uso de medicamento sem comprovação cientifica, perda de milhões de reais ao não fazer uso dos testes adquiridos até seu vencimento. Sim, é vergonhoso, pensar que a cúpula militar, alinhada ao governo bolsonarista, seria leigo das falcatruas ligadas as forças militares, mas esperar o que, de uma cúpula militar que fez ser conivente com um crime militar cometido, por ordem do chefe do executivo? Esperar que a cúpula militar fosse punir um ativo militar, por desvio de conduta, fez parecer que as forças armadas, notadamente está subjulgada, a insanidade do líder do executivo e sua milícia, de sua covardia, de sua conivência intencional, de sua prevaricação em favor de seus interesses. É sim, um criminoso, um genocida, um preconceituoso, xenofóbico e homofóbico, mesmo um falso cristão e charlatão, além de mentiroso. Sim, mentiroso, e líder de uma rede de crimes virtuais, de ódio, de mentiras, de notícias falsas, agressões pessoais e institucionais, financiadas pelo governo. Esse genocida e homicida, empunha o poder executivo, como uma arma apontada em direção a sociedade, tentando ser mantido no poder através de denúncias falsas de fraudes, calunias, disseminação de ódio e propagação de informações falsas, mesmo sem comprovação cientificas ou técnicas. Esse ditador republicano, nada fez além de continuar atuando como um maníaco ensandecido, que promove o patriotismo e nacionalismo da exclusão, da homofobia, da xenofobia, do machismo conservador sul americano ao ofender jornalistas do sexo feminino, que incentiva o uso de medicação sem acompanhamento médico, que fez apenas promover aglomeração intencional em beneficio próprio, ficar no poder, dar um golpe na constituição, fomentar uma guerra civil em território nacional em seu “sagrado nome”, um nome que irá entrar para a história, como referência a tempos ainda mais obscuros que a ditadura. Um tempo de meio milhão e meio de vidas sacrificadas pelo negacionista de um homem, na verdade, para alguns um anti cristo, aquele que semeia a destruição e caos em beneficio próprio, que não sente moralmente responsável, e caso alguns lideres estaduais e municipais não houvesse tido coragem de confrontar seu governo da barbárie estaríamos sem dúvida falando de mais mortes, de mais sequelas, de mais histórias ceifadas, em um homicídio ou genocídio arquitetado pelo líder do executivo e sua milícia, que ainda iremos ter esperança de serem punidos como criminosos de guerra, por crimes contra a humanidade e a vida. Vidas que foram superfaturadas em mil por cento, ou negociadas por três vezes mais, mesmo negligenciadas aos princípios básicos nessa crise sanitária global, garantindo através de orçamento secreto suas atividades criminosas ao financiar constituintes interessados, que agora parece com a ameaça real do golpe, perceber que é o momento de desmascarar o “capitão clororquina” e sua milícia bolsonarista, de deixar a máscara governamental, que faz populismo com auxilio emergencial e com benefícios sociais tão criticados em data posterior, que agora serve como manipulador de opinião, financiador e garantidor de sua permanência no mais alto posto do executivo brasileiro. Sim, esse genocida e homicida, ainda permanece atuando como charlatão, incentivando uso de medicação sem comprovação cientifica, fazendo das redes sociais, um meio cruel e irresponsável de disseminar a ideia de medicação para evitar aquisição de vacina para imunizar a nação, em uma alternativa insana de manter a ideia de “imunização de rebanho”, onde quem for contaminado, e não ser acometido de sintomas graves e intercorrências, irá sobreviver para produzir impostos e garantir o voto das próximas eleições. Meio milhão e meio de mortos não basta, não cabe na conta desse fanfarrão negacionista e genocida, medíocre e insano, que é capaz de praticar prevaricação, com a naturalidade de quem não sente qualquer coisa, além de desprezo pela vida, desprezo por inúmeros mortos a quem foi negligenciado o direito a saúde e a vida. Sem vacina, é mais fácil, esse militar da reserva indicar medicamentos sem comprovação cientifica, sem vacinação, é mais fácil, iludir a nação com a promessa de medicação, talvez assegurando para próxima eleição o apoio da industria farmacêutica, com suas insinuações sem fundamento de fraude no sistema eleitoral brasileiro.