O ROMPIMENTO DA CORDA...

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Diante de várias situações que estamos assistindo através das mídias informativas e sociais, é bem possível que logo em breve esse país passará por um acontecimento grave.Porque como disse um militar de alta patente, recentemente, houve um exercício concentrado por alguns, e de esquerda, em esticar a corda.

Num linguajar popular, isto quer dizer, criar uma situação de tensão. E nessas ocasiões as coisas podem muito bem alcançarem um estágio de pressão, suficientes para gerarem circunstâncias as quais muitos não conseguirão suportar ou resistir.

Sempre se ouviu dizer, ou falar, que o povo brasileiro é de uma natureza pacata. E seja lá o que isso queira dizer, pode ser entendido de mais de uma forma. Alguns até o afirmam ele possuir um grau de covardia, se comparado à outras nações mundo à fora.

Então, contrariando a inteligência que diz possuir, o ser humano tem provocado e promovido muitas ações que passam longe dessa propriedade. As dificuldades que muitas populações do planeta têm passado e encontrado, pode reforçar essa falsa teoria.

Por que se tem que permitir que cheguemos à situações de sofrimentos? Por que não se usa a inteligência que dizemos possuir para gerar tranquilidade, saúde, felicidade e bom viver? Mas não! Nesse nosso presente, quiçá nos futuros que nos reservam, passaremos por terríveis provações. E já o estamos passando.

E aqui em nosso país, o Brasil, a cada dia que passa a tal da corda mais se estica. E já se está vendo, e até sentindo, que ela arrebentará em dias próximos, tantas são as mazelas produzidas por alguns, principalmente no âmbito político/público.

Não há ser humano que consiga viver calmo e impassível em situações como essas que estamos sendo submetidos. E em arrebentando essa corda, o colapso tomará conta do país. Com isso, o caos se instalará entre todos, trazendo sofrimentos, dores e até vidas ceifadas.

Infelizmente não se conseguiu deter essa horda de insensatos, irresponsáveis e inconsequentes. E o resultado disso logo o colheremos. Uma pena!