• DESMASCARADO ²
A notícia mais esperada, parece sentenciar e atestar a verdade inegável: Esse famigerado “mito” a quem vinte por cento de extremistas apoia, vestido de um falso moralismo, de uma vertente religiosa, de um alucinado e genocida político, fez da crise sanitária um balcão de negócios, até sua idônea esposa recebedora de cheques inexplicáveis do “amigão” Queiroz foi participante, talvez para garantir a pensão ou seria a comissão, mesmo comunhão de bens. Sem alarde, a denúncia feita a respeito da omissão e prevaricação, deixa de ser uma utopia comunista / socialista, para tornar verdade uma realidade incontestável, existe uma família mafiosa no comando do executivo. Na Itália e Estados Unidos a máfia assumia a denominação de família, no país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza a família assume denominação de máfia, aliada a crise sanitária fez sucumbir inúmeros cidadãos, menos quinhentos mil votos que não irão fraudar a próxima eleição, meio milhão de vidas que não irão voltar as escolas, ao trabalho, que não irão favorecer o turismo, que não irão gerar impostos para manter a maquina pública em pleno funcionamento, meio milhão de vidas que não irão contar uma história a respeito da pandemia, meio milhão de familias que tiveram parentes, amigos, familiares ceifados de seus sonhos, de suas vontades e desejos, de viver em um país diferente, melhor, mais justo e mais humano. Meio milhão de vidas a qual foi negado o direito de ser imunizado porque existia um esquema bem elaborado para manter apoio político do executivo, que por imaginar perder com as denúncias, empossou oficiais militares alinhados ao desgoverno vigente.
Não fique pasmo, ao descobrir que aquele policial militar, intermediário de negociações de vacina ao ser interpelado pareceu sentir ter sido usado, em uma manobra governista e bolsonarista. O que vemos agora, é constituintes antes alinhado com o governo do grito, das acusações infundadas, negacionista começar a sair de fininho, querendo surgir no cenário político como salvador da pátria, em outros casos, manter uma postura condescendente e omissa ao não atentar ao que ocorre ao seu redor. Infelizmente a crise sanitária, foi usada em favor da máfia de antigos facínoras constiuidos pela eleição, pelo voto para faturar com a vida, criar pânico e fome. Sim, porque existia um orçamento secreto para manter apoio político que poderia ter sido utilizado para manter benefícios para os menos afortunados, mas esses menos afortunados, não são importantes senão no momento da eleição. Foi negociando vidas de forma irresponsável e criminosa, que vimos o “mito” agredir a constituição, agentes públicos, profissionais da imprensa, instituições e toda nação. É esse o “mito” que assim como Hitler, queria fazer a seleção natural, favorecendo uma parcela da população que infelizmente vive de ludibriar a nação, com noticias falsas, esses criadores de noticias falsas que deveria ser incriminados por promover uso de medicamento não indicado cientificamente no combate ao vírus – COVID 19, e que em contra partida sem acompanhamento clinico adequado causa mais sequelas adversas, que agora parece haver sumido porque foi revelado um esquema de multimídia financiado pelo governo bolsonarista, que fez negócios ao comprar medicamentos sem comprovação cientifica, quando deveria ter adquirido imunizantes e produtos médicos hospitalares para garantir a proteção a vida de cada pessoa no território nacional, fosse essa pessoa indígena, negro, branco, homem ou mulher, que fosse homossexual, heterossexual, fosse idoso, adulto ou jovem. Sim, infelizmente o cenário político é deprimente, é golpe sobre golpe, e quem vai pagar a conta mais alta é a nação, para quem esse “mito” não é nada, a quem ameaça e amedronta como um ditador sul americano, que alucinado consegue ver fraude no sistema americano a eleição, e vergonhosamente teve que aceitar a realidade, sua intenção foi parar na lama, para onde quer levar as forças armadas brasileiras ao impor a uma das instituições mais respeitadas e admiradas sua vontade e desejo de perpetuar no cargo, que fez de um crime militar algo natural e aceitável, que envergonha as forças armadas ao ser lembrado que está reformado como “capitão”, esse capitão cloroquina, do tipo inspetor bugiganga, medíocre, falastrão, ignorante e arrogante, diferente da nova realidade militar em todo mundo, onde a maioria possui formação acadêmica, com bacharelado, mestrado e doutorado em alguma área, mas para alguém como esse sujeito, basta ser capitão, que abusa de sua autoridade do executivo para brincar com as forças armadas brasileiras, por não ter tido competência para graduar, ou será porque foi acusado de crime militar e reformado em razão de haver confrontado o comando superior. Sim, esse famigerado líder, afastado da realidade, do mundo globalizado que fez ataque ao maior mercado do mundo, ao ser grosseiro, ao imputar a crise sanitária a uma guerra biológica para controle mundial. É mesmo possível que a imaginação desse ser consiga arquitetar algo nesse sentido, de ver a crise em todos os países socialistas, e não enxergar a realidade, crua e nua, de que existe sim referencia bíblica a respeito da besta que iria liderar falsos profetas em um discurso messiânico, ceifando vidas, e disseminando fome e destruição. Não cita nome, mas posso imaginar que existe alguma correlação nesse sentido, existe uma verdade inegável, usada pelo “mito” para ser seguido por fanáticos e extremistas, que é assim que o mal é disseminado, é assim que a maldade prospera, e avança sobre a humanidade. O “mito” revelado, é um homem comum, corrupto desde os tempos de constituinte no cenário político carioca, que serviu de exemplo para sua família mafiosa, ligada e sintonizada com as milícias cariocas, que ameaça e deturpa entidades, consegue macular a honra de instituições respeitadas e admiradas como a Policia Federal, faz advocacia institucional em favor de seus mais próximos em beneficio próprio, talvez agora os crimes imputados a máfia instalada no planalto central possa ser revelados, desde corrupção ativa e passiva, obtenção de lucro por meio ilícito, favorecimento pessoal e tantos crimes pelo qual um servidor público comum seria exonerado, mas que infelizmente a imunidade parlamentar continua mantendo atuando, agindo com desprezo pela vida humana, pela nação pela qual foi eleito, para quem não pode comprar vacinas e imunizantes, equipamentos hospitalares e insumos médicos farmacêuticos, mas fez questão de comprar testes que não foram utilizados, gastar e investir em medicamento sem eficácia, promover aglomeração em favor da contaminação de rebanho. Sim, acredite ou não, a nação brasileira é apenas um “gado” para nosso mito, onde iria ser aproveitado apenas quem resistisse a doença, a contaminação que deixa sequelas inimagináveis e variáveis de individuo para individuo. È bem assim que o “mito” será lembrado, por haver prestigiado, os barros, os liras, os seus milicianos, os seus asseclas, em uma organização fascista criminosa, que quis subestimar a nação, ao pregar uma religiosidade não compatível com suas ações, uma idoneidade não compatível com as “rachadinhas” existe em seu gabinete como constiuinte no estado do Rio de Janeiro, denunciado por sua ex cunhada, que nesse momento não deve estar recebendo nada por não estar registrada como sua funcionária “fantasma” ou por não estar sendo beneficiada em algum esquema fraudulento, como aquele que alega existir na urna eletrônica usada para eleger os constituintes eleitos pela nação. Vamos esperar o próximo capítulo, e quem sabe, porventura e descuido apareça aquela suposta gravação que revela que sua vida vale um dólar a mais em cada dose de vacina, superfaturada em um assombroso superávit de mil por cento, ou de repente, aquele líder governista sinta pressionado, pela sua consciência, e por não poder mais ser negociado mais algum orçamento secreto, apresente o impedimento do “mito” para apreciação, e mais do que mudar o rumo do combate a crise sanitária, devolver a nação a quem é de direito, a população, a cada pessoa protegida pela constituição e esquecida por nossos representantes e constituintes.