• DESPROPORCIONALIDADE ²
A ordem do dia é fazer barulho, e contar que aliados estejam preparados para proteger da repercussão, é isso que estamos observando e deveria ser analisado do ponto de vista do cenário sombrio da política brasileira. Ao proteger, um militar da ativa por atividade incomum partidária em campanha política, as forças armadas, fez parecer estar disposto e disponível as elucubrações psicóticas e delirantes do nosso ilustre “capitão clororquina”, que abusa de sua autoridade para ameaçar, constranger, denegrir, difamar e ridicularizar pessoas, instituições, entidades, e quem quer que esteja ou demonstre descontentamento com seu desgoverno, com suas atividades criminosas e genocidas. Infelizmente, ao emitir uma nota oficial a respeito de um comentário a respeito de atividades ilegais cometidas por integrantes do governo federal, mostra o corporativismo organizacional. A indignação pelo desrespeito citado pela forças armadas na citação de um senador da república, deveria ser proporcional ao descaso com que organismos militares, co subordinados a constituição deveria zelar e cuidar da nação ao repreender formal e com tal rigor o líder do executivo, que discursa como fosse preparar uma guerra civil, como estivesse maquinando uma revolução militar e paramilitar, haja visto as suspeitas alardeadas na mídia a respeito da ligação pessoal de seus familiares mais próximos com as milícias cariocas. Isso sim, é um desrespeito. Desrespeito é exonerar ou fazer toda cúpula das forças armadas ideologicamente contrárias as ideias do líder do executivo decidir sair por não querer ser conivente com as atitudes irracionais, mesmo imorais de um lunático genocida, que assim como o personagem de Miguel de Cervantes, consegue ver inimigos por todos os lados, em sua doentia imaginação, insalubre mente, existe a corrupção nas urnas eletrônicas, mas é incapaz de explicar como pode seu “santo” nome estar relacionado ao crime de prevaricação durante seu governo, por não ver seus familiares sem exceção, usar do poder político para favorecer conhecidos, empresas e empresários, esse mesmo incompetente, charlatão que consegue encontrar corrupção ou fraude nas eleições, mas infelizmente assim como o líder do partido dos trabalhadores não sabia de nada sob seu governo, mesmo quando alega ser o majoritário nas decisões, deve ser mesmo uma doença do executivo, a perda da visão.
Deixar de ver, que sua inconsequente atitude e inconvenientes interdições na área da saúde, durante a crise sanitária resulta em milhões de recursos perdidos por vencimento da validade, ou por ser conivente com atividades fraudulentas para manter seu apoio nas casas legislativas. É vergonhoso sim, saber que nomeados ainda ligados a atividades militares, são suspeitos de fazer uso de um ministério como um imenso balcão de negócios, para assegurar o enriquecimento ilícito com crise sanitária, tendo como juros a vida de meio milhão de brasileiros que poderia ter sido evitado, caso essa postura militar de indignação, tivesse sido veemente em cobrar e exigir a responsabilidade de nosso governante, mesmo porque era um militar da ativa que atuava como representante da pasta federal, sim um militar que deveria ter sido reformado assim que houve sua indicação para compor o executivo, para não haver interligação de interesses. Mas as forças armadas foram coniventes com essa realidade, antes de ser promulgado um decreto. Engraçado e irônico, toda essa indignação com a suposição que um militar possa estar envolvido com crimes de corrupção, quando as forças armadas por imposição de um ganancioso e falastrão não cumpre a legislação militar punindo crime em atividade político partidária, por colocar a vida de pessoas em risco ao ser conivente e condescendente por cometer crime sanitário por não querer indispor ou opor ao líder do executivo. Sim, a indignação de correlacionar as forças armadas ao crime cometido por militares da ativa e da reserva na gestão de recursos públicos, toda essa indignação militar deveria ser direcionada as vidas ceifadas pela ingerência de um militar da ativa, integrante das forças armadas, que deveria proteger a nação, mas que no muito, foi apenas um fantoche co, uma marionete uniformizada. Agora essa mesma forças armadas, indignadas e revoltadas, deveria vir a público e demonstrar sua indignação por ser condescendente e conivente, com esse governo genocida, se bem que pelo tanto que foram favorecidos com leite condensado superfaturado, armamento, aumento de salários durante a crise sanitária, por poder ter atendimento militar de saúde, meio milhão de mortes não causaria mesmo indignação, não causaria indignação saber que alguns militares inclusive ainda da ativa, tenha sido capaz de negociar a vida humana, por mais um dólar a dose. Mas é bem assim, no país dos bananas, pão e circo quando a coisa estiver ruim, um pouco da fantasia do futebol, do carnaval ou de medidas populistas resolve e compra a consciência de qualquer cidadão. E por falar em populismo, medidas populistas, a ansiedade e interesse de aprovar programas populistas vésperas da eleição, tão criticado pelo nosso "capitão cloroquina, messias do caos durante tanto tempo parece ser mais uma saída encontrada para o lider do executivo dar o golpe, quando seu maior golpe, foi produzir um orçamento secreto para ter apoio nas casas legislativa, seja com senadores seja com deputados federais, que devem ser lembrados como co participantes no homicidio coletivo de meio milhão de pessoas, seja pelo uso de recursos com compra de medicação sem comprovação cientifica, seja com a negação de uma crise sanitária, seja com a ignorância e petulância de desconsiderar os conselhos de profissionais e cientificas, seja por pleitear ou ignorar a compra de insumos e imunizantes, de medicação, de equipamentos médicos, seja até mesmo por não organizar as forças armadas para imunizar a população em todo país, como foi realizado em outra época. Sim, a indignação das forças armadas, deveria ser maior, por saber que o vice do executivo por não concordar com a visão distorcida e deturpada da realidade, é relegado a ser apenas um mestre de cerimônias, não podendo ser ouvido, apenas visto. Deveria existir a indignação das forças armadas por todas as vidas ceifadas, por sua vida, a vida da sua família, foi negociada por um dólar a mais, mas nosso genocida executivo, continua distribuindo dinheiro de um orçamento secreto, para manter seu governo em pé, redistribuindo a rachadinha acumulada durante seu período como constituinte em território carioca e assegurando que caso a coisa fique mais feia, possa usar e abusar do poder militar para manchar a constituição e a história do país com um capítulo vergonhoso e genocida, homofóbico, separatista, medíocre e doentio.