A CÉSAR, O QUE É DE CÉSAR
Certo dia, ao iniciar minha caminhada matinal, quando o dia ainda não havia amanhecido, passei por diversos frutos de amendoeiras, ruídos por morcegos, caídos ao solo. Então, logo me sobreveio Mateus 6/26: Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
Verdade inconteste essa! Pensei.
Deus, em sua infinita sabedoria, reservou a cada espécie variedades e quantidades de alimentos em abundância para sua subsistência.
Nem todas as aves, nem todos os animais se alimentam daquele fruto.
Da mesma maneira os morcegos e outros seres, não foram dotados de Sistema Digestório capaz de digerir outros tantos tipos de alimentos.
Assim não há como uma espécie, sobretudo a humana, apropriar-se de todos os tipos alimentares existentes na natureza, causando a extinção de uma infinidade de seres indefesos.
Há carnívoros, há herbívoros, há onívoros e, para todos, variedade e quantidade suficiente para suprirem suas necessidades vitais.