E ser ela

O coração dela era construir prédios. E se tornara arquiteta e engenheira civil com trinta e três anos. E se casara Ela com Ele um bom ser como Ela também. E tiveram uma linda história de amor indo viajar a Campos do Jordão como presente de casamento a lua-de-mel, e depois foram a mais sete cidades até voltarem a capital e retornarem seus afazeres laborais. E Ela enfrentou uma linda gravidez e deu a luz o bom Joaquim e sete anos e depois o doce Fermenta. E Ela corria maratonas a cada três semanas até aposentar da arte e arquitetura e engenharia. Fez para várias empresas pelo Brasil e mundo seu trabalho fazer valer. E tivera uma pequena hérnia de disco e tinha dores lombares. E Ela com sessenta e sete anos se dedicaram a construir uma universidade desde o papel o inicio e o seu término feitos em nove anos e sendo a terceira maior do mundo e a primeira do Brasil feita por uma única arquiteta e capacitada. E cada sentido de que Ela era virginiana também. E Ele também era virginiano fazendo o aniversário em setembro dia 14 e Ela 25 de agosto. Joaquim foi psicólogo e Fermenta fora paramédica sensata e forte e tiveram Fermenta dois meninos de nomes Eito e Sujeito. E Joaquim teve três filhos de nomes Ermos, Epiderme e Urgido hoje com sete, oito e nove eles todos hoje. Sexo para Ela era sagrado. Todos os dias dentre uma e duas da manhã faziam amor para não se acordar seu filhos todos. E Joaquim casou-se e se separou por infidelidade da esposa, e Fermenta casou-se mais foi fiel até o seu fim com cento e dez anos concorrerem. Ermo foi agricultor, Epiderme médico homeopático e Urgido gota a gota contava ser um bom contador. Eito era psicanalista e Sujeito era pedagogo educacional. E Ela foi fiel e Ele também o foi seres. E passeavam de barco na praia quando lá se estavam e tomavam banhos e sol e Ela ficava com a pele moreninha e Ele se apaixonava assim muito por Ela. Os filhos quando pequenos brincavam de se fazer castelos de areia e pular-se na água salgada em beira mar. E jogava vôlei a família toda desde os avós, filhos e netos muito amados por tudo e todo. E comia aquele camarão grelhado, uma sardinha e tomavam suco e refrigerante as crianças e uma cerveja gelada os adultos e maiores de idade. E se passeavam no shopping na cidade praiana e se compravam lembrancinhas para se der e enviar a todos os parentes desde uma concha e até um mini e barquinho feito e madeira para se colocar como lembrança da viagem. E muitas vezes Ela ia a um restaurante com seus filhos e marido e parentes comer frutos do mar e churrascadas. E cada dia Ela sentia o verso do amor inebriar e cada ser o opúsculo de um amor sem igual. Ela viajou por várias cidades mineiras, paulistas e curitibanas e foi muito feliz em vida. Cada dia Ela era indo lindo coração. E Ele e Ela se beijavam tanto que se faziam inveja as outras mulheres e de seus calcanhares. E hoje vivem a velhice de seus longos anos a se bem viver a vida efêmera e eterna vivente e cada uma abrasante ser a alegria e amores se serem demasiadamente felizes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/06/2021
Código do texto: T7288491
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