NOSSAS VIDAS
Nossas vidas têm uma série de desdobramentos, que nos leva a repensar atos e ações que praticamos ao longo da nossa caminhada. A luta para sermos perfeitos em cada etapa é um elemento comum da condição do ser humano. O que vem com a idade e sabedoria é a aceitação de nossas imperfeições, o reconhecimento de que, apesar das dificuldades, cada ciclo da nossa existência contribui para a nossa evolução.
Se caminhamos por esse plano, indiferentes aos que estão à nossa volta e assim separados dos nossos semelhantes, é por uma opção concreta. Pode ser difícil estender a mão para alguém que esteja perto, mas sempre haverá uma mão pronta para receber a nossa. Cada um de nós foi criado para oferecer aos outros nossos dons e talentos. Quando adotamos uma postura de indiferença, estamos negando o que temos a dar e auxiliar aos mais necessitados a superar os seus percalços.
Não há “perfeição” no mundo. No entanto, em outro sentido, tudo é perfeito porque cada coisa que existe desempenha seu papel na grandiosa missão dentro do universo. Somos pequenas partículas de uma energia que foi criada para agregar o corpo ao espírito. O tempo vai passando, mas o comportamento da humanidade continua imutável sem perspectiva alguma de mudança, nossos valores se inverteram e cada vez mais nos tornamos mais incessíveis ao sofrimento alheio, somos seres autômatos habitantes de uma selva de pedras.
Tudo que existe em nosso redor tem um propósito específico. Cada pessoa que encontramos tem uma mensagem que precisamos ouvir. Somos todos parceiros em uma mesma viagem. Às vezes o conteúdo do texto, que recebemos pede uma mudança. Esses avisos também são perfeitos. A cada momento estamos onde precisamos estar e o caminho à nossa frente é claro e nos dá o direito de escolha, se não o vemos, é porque optamos por não o fazer. E, assim vamos pouco a pouco nos destruindo, mergulhando no abismo da individualidade; do preconceito; do desamor, sentimentos esses que nos tornam cada vez mais frágeis.
É preciso que estejamos cônscios da nossa responsabilidade, somos os mentores das mudanças de um processo complexo não podemos mudar os padrões comportamentais do dia para noite, pois suas raízes são profundas, hereditárias, e fazem parte da nossa genética, mas sejamos conscientes, pagamos um alto preço pelas desigualdades sociais que vivemos. Construímos uma sociedade discriminatória e contraditória aos preceitos fundamentais da dignidade humana.
Nossa imagem será refletida no futuro e servirá de modelo para os nossos sucessores, portanto, se faz necessário a adoção de políticas públicas pelos entes federativos que possam nortear a formação, comportamental e intelectual das novas gerações.
Se caminhamos por esse plano, indiferentes aos que estão à nossa volta e assim separados dos nossos semelhantes, é por uma opção concreta. Pode ser difícil estender a mão para alguém que esteja perto, mas sempre haverá uma mão pronta para receber a nossa. Cada um de nós foi criado para oferecer aos outros nossos dons e talentos. Quando adotamos uma postura de indiferença, estamos negando o que temos a dar e auxiliar aos mais necessitados a superar os seus percalços.
Não há “perfeição” no mundo. No entanto, em outro sentido, tudo é perfeito porque cada coisa que existe desempenha seu papel na grandiosa missão dentro do universo. Somos pequenas partículas de uma energia que foi criada para agregar o corpo ao espírito. O tempo vai passando, mas o comportamento da humanidade continua imutável sem perspectiva alguma de mudança, nossos valores se inverteram e cada vez mais nos tornamos mais incessíveis ao sofrimento alheio, somos seres autômatos habitantes de uma selva de pedras.
Tudo que existe em nosso redor tem um propósito específico. Cada pessoa que encontramos tem uma mensagem que precisamos ouvir. Somos todos parceiros em uma mesma viagem. Às vezes o conteúdo do texto, que recebemos pede uma mudança. Esses avisos também são perfeitos. A cada momento estamos onde precisamos estar e o caminho à nossa frente é claro e nos dá o direito de escolha, se não o vemos, é porque optamos por não o fazer. E, assim vamos pouco a pouco nos destruindo, mergulhando no abismo da individualidade; do preconceito; do desamor, sentimentos esses que nos tornam cada vez mais frágeis.
É preciso que estejamos cônscios da nossa responsabilidade, somos os mentores das mudanças de um processo complexo não podemos mudar os padrões comportamentais do dia para noite, pois suas raízes são profundas, hereditárias, e fazem parte da nossa genética, mas sejamos conscientes, pagamos um alto preço pelas desigualdades sociais que vivemos. Construímos uma sociedade discriminatória e contraditória aos preceitos fundamentais da dignidade humana.
Nossa imagem será refletida no futuro e servirá de modelo para os nossos sucessores, portanto, se faz necessário a adoção de políticas públicas pelos entes federativos que possam nortear a formação, comportamental e intelectual das novas gerações.