A VIDA MORRE, A MORTE VIVE ("Sou um ser incompreendido, mas com minha incompreensão compreendo o mundo e a vida que me cerca..." — Anjo de Galochas)
Constantino adulterou toda a bíblia, fez dela um ídolo e um amuleto. Deus está na bíblia panteisticamente. Cada vez que você reverenciar a bíblia está adorando um ídolo de papel. Aonde foram parar as verdades originais? Essas muitas versões, cada uma acomodada às inclinações da entidade que as patrocinou, fazem da bíblia um guia não confiável. Cada versão "fiel" é algo aproximado; pois, não existem palavras sinônimas, mas sentidos aproximados.
Ex. Vós mulheres sedes "submissas" e sedes "companheiras" é uma deturpação do entendimento sobre o papel da mulher cristã, dificultando a crença pura. Vírgula mal colocada ou não colocada faz de quem lê, o autor também do livro "sagrado", saciando a sede do homem de ser Deus. Só um Deus humanizado se importaria com honrarias. Só homens endeusados gostam de adoração. Ou quando alguém adora ídolos, Deus sente ciúmes? Ou Deus precisa ser humano para os humanos conceberem-no. Então, criaram Jesus 100% divino e 100% humano. Mas, Deus não é de confusão, né? A divindade de Jesus consiste na incompreensão da mente humana sobre esta antítese, aí se aceita o suposto sobrenatural. Se o Jesus homem morreu, morreu o homem, não salva a humanidade; se o Jesus Deus morreu, Deus morto não salva a humanidade. Se ambos ressuscitaram, todos os mortos ressuscitaram sem o estigma de divindade alguma, apenas a vida é o páreo idôneo para a morte, e vice-versa. Se a morte não é eterna, a vida também não: Tudo é cíclico! (Cifa