I r r e l e v â n c i a

NESTA pandemia estamos tomamos conhecimento que boa parte das pessoas que trabalhavam e escritórios estão fazendo o seu serviço em casa,é o tal home office. Mais: segundo a imprensa, sem nenhum prejuízo à eficiência dos trabalhos. É claro que isso se deve à pandemia. No entanto, dificilmente esses trabalhadores, mesmo cessada a pandemia, voltarão aos escritórios. Com certeza as empresas e repartições vão forçar um novo tipo de legislação trabalhista (já está rum e pode ficar pior), vão querer que eles permaneçam no home office mas com uma exigência, o salário ser pago de acordo comas tarefas realizadas. Detalhe:ocorrendo isso vai haver muita concorrência e demissões, os trabalhos serão todos terceirizados.

Acho que não se está cuidando de travar um debate necessário e urgente: a substituição do homem pelas máquinas (robôs) . É algo se suma importância. Esse fascínio das pessoas pelas máquinas ajuda as empresas a planejar a mecanização. O futuro das pessoas é perde sua importância. Será o advento da irrelevância do ser humano. A irrelevância é o fantasma do futuro. Fantasma e algoz.

Sei que a mecanização é irreversível, mas se pode construir salvaguardas para proteger as pessoas.

No mais transcrevo uma frase dita por um conferencista:

"As fábricas do futuro só terão apenas dois empregados. Uma pessoa e um cachorro. A pessoa será usada para alimentar o cachorro. E a tarefa do cachorro será impedir que o homem mexa nas coisas". Será muito triste.Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 18/06/2021
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