DESLINGUA-PÁTRIA
DESLINGUA-PÁTRIA
17jun21
Anteriormente vimos o mineiro Darcy Ribeiro implantar suas ideias de identidade latino-americana e com isso abriu fendas em nossa cultura o que permitiu a destruição de suas raízes.
Foi no ano de 2002 que começamos a ver a morte de nossa língua pátria. O mandatário do país eleito na época da vigência da lei de Gerson não flexionava o verbo e talvez por isto milhão ou milhões eram desviado(s). Em 2014 foi o ápice da destruição do vernáculo de nossa pátria. Começávamos a ser governados e passivamente aceitamos que a marcação de gênero deixasse de acontecer na formação da voz passiva para ser ampla e irrestritamente usada pela “Presidenta” que teve como principal feito estocar vento, talvez em seu próprio cérebro, que é seu maior defeito.
Hoje o que vemos são aquelas fendas abertas nos idos de 1960 e que se tornaram crateras na governança do PT deixarem escapar do submundo cultural, o jornalismo de esquerda.
Talvez suas mentes tenham sido invadidas pelos vendavais armazenados no vasto espaço do cérebro de nossa “Presidenta”. Ou ainda, por ser o tema a ser perseguido por determinação do Foro de São Paulo a desvalorização de qualquer bem feito, e tentarem construir seu projeto sobre a destruição de seu próprio povo.
Permitam aqui registrar uma elucubração mental para perguntar se não seria o Darcy Ribeiro o pai do Foro de São Paulo?
Feito tal registro vamos ao que registro da mídia canhota.
A esquerda que não vê melhora, no máximo enxerga a despiora. A esquerda que a nada aprecia e a tudo deprecia. A esquerda que usa o ecossistema do país que mais preserva a ecologia, mentindo ao vasto mundo que o Brasil sua mata devasta. A esquerda que não respeita o credo e as crenças e que a Deus desrespeita. A esquerda que se nutre do roubo à mão armada e que quer a população desarmada. A esquerda que nada faz e a si própria desfaz. A esquerda que usa a morte para melhorar a sua sorte e que certamente julga que é capaz de desmortes.
Só espero e não desespero que a esquerda de tanto errar um dia se endireita, ou se cale para sempre.
Geraldo Cerqueira