POR QUE TANTA CURIOSIDADE NO HOMEM? QUEM É DEUS?
Somos movidos - os que contrariam Voltaire, para quem dois terços da população não pensa – por intensa curiosidade.
Precisamos alcançar dimensões extravagantes aos nossos limites de aquisição de conhecer, saber; e esbarramos sempre no explicar menos.
Condição de barreiras a que não cedemos. Chegamos no átomo e suas divisões, e perseguimos a PARTÍCULA DE DEUS , perseguimos o Bóson, principalmente o engenho de Higgs em sua projeção teórica.
Ninguém em sã consciência, além dos limites entre o bem e o mal, acenderia uma vela para colocar embaixo de um chapéu. A intenção ao acender a vela seria iluminar, ao contrário de esconder a luz. Mesmo assim, as sombras continuam, mostrando que Hamlet sabia de mais coisas sobre as que são conhecidos como contos de fadas.
Trata-se de uma outra dimensão, o mundo desconhecido, habitado por fantasmas e demônios, anjos e fadas, a existência de um mundo espiritual. Você consegue imaginar? Ou sua mente, a capacidade de seu imaginário, não está preparada para tratar uma questão metafísica?
Ficamos na física já tão complexa, esta planície que nos liga com o eterno é a última esperança da paz, DEUS.
Por isso, nisso enlaçado, nessa ponte do éter, a grande esperança da PAZ PROMETIDA.
A ciência tradicional afirma nada poder ser medido em realidade, imagine-se a espiritualidade.
Tradições e culturas indicam dimensões diferentes, frequências diferentes. É assim que vivemos por aqui, cada um na sua frequência de ver , sentir, divisar, entender, compreender, aspirar.
Sendo assim, cabe ressaltar a capacidade de raciocinar e pensar, isso não é terminativo. O existir de cada um em matéria é dissociado do que viverá em espírito, na força do que foi sua alma, seu pensamento, nesse planeta. São portas cerradas. Mas percebem-se as diferenças desse plano e de outro que desconhecemos e que a vã sabedoria humana quer penetrar; em vão.
Não é um tema esotérico essa espectral planície avizinhada à curiosidade, é a visão da vastidão da matéria que se apequena diante do que seria o “viver no mundo espiritual”.
A composição do universo é aglomerado de partes. Abordamos algumas. Há uma ligação por interação entre elas, como em pedras, corpos celestes, tudo em volta de nós e nós mesmos. São os sete elementos que a filosofia clássica não percebia.A magia e o mistério do átomo. Lá está o neutrino, a forma de matéria mais leve.
Se relaciona tão pouco com as outras partes que é nominada “partícula fantasma”, está dentro do núcleo atômico, quando um próton se transforma em nêutron ou ao contrário. Acontece nos átomos de hidrogênio do sol e dentro de nós. Os elétrons são os motores das maravilhas da civilização. Mexem-se no filamento da lâmpada, trazem a luz, colidem contra a tela da televisão, e faz surgir a imagem.
Estamos agora diante dos quarks, superpartículas, digamos, tijolos estruturais para edificar prótons e nêutrons. E chegamos nos bósons, a dita força fraca, por ela se tenta chegar à Partíicula de Deus.
Esta a GRANDE curiosidade, Deus, que só se alcança pelo inalcançável FISICAMENTE, pela espiritualidade, quase como o éter que já somos quanticamente, forças integrantes do espaço que ocupam lugares como imãs em contraposição.