Sair de casa para dar uma volta, nem que seja no quarteirão, é uma necessidade para a nossa sanidade mental. É claro que temos que observar todo o protocolo de saúde usando máscara, álcool gel e evitando aglomeração.
Quando você sai olhando todas as coisas: as árvores floridas, os pássaros e, principalmente observando o comportamento das pessoas, você volta melhor do que quando saiu. Mas é preciso ver, realmente. Muita gente olha, mas não vê a beleza das coisas. Há pessoas engraçadas, outras com a cara no celular sem apreciar as meninas e meninos bonitos que passam e sem notar os cachorros, cada um mais bonito que o outro.
Hoje eu vi um senhor tirando foto do seu cachorro. Ele dizia: Peludo, dá um sorriso e eu, que sei ler a expressão corporal, via que o Peludo estava dizendo: rir de quê, cara pálida? Se eu agora estou sem os meus passeios diários, só saindo uma vez por semana, se eu não posso mais encontrar meus amigos e, o pior, não posso namorar. Confesso que me solidarizei com Peludo porque sinto a mesma coisa. Se eu tivesse com a minha varinha de condão me transformaria, naquele momento, numa cadelinha e correria para os braços do peludo, ou melhor, para as patas dele, e lhe diria para ficar frio porque, até agora, parece que o vírus não gosta dos animais.
Quando você sai olhando todas as coisas: as árvores floridas, os pássaros e, principalmente observando o comportamento das pessoas, você volta melhor do que quando saiu. Mas é preciso ver, realmente. Muita gente olha, mas não vê a beleza das coisas. Há pessoas engraçadas, outras com a cara no celular sem apreciar as meninas e meninos bonitos que passam e sem notar os cachorros, cada um mais bonito que o outro.
Hoje eu vi um senhor tirando foto do seu cachorro. Ele dizia: Peludo, dá um sorriso e eu, que sei ler a expressão corporal, via que o Peludo estava dizendo: rir de quê, cara pálida? Se eu agora estou sem os meus passeios diários, só saindo uma vez por semana, se eu não posso mais encontrar meus amigos e, o pior, não posso namorar. Confesso que me solidarizei com Peludo porque sinto a mesma coisa. Se eu tivesse com a minha varinha de condão me transformaria, naquele momento, numa cadelinha e correria para os braços do peludo, ou melhor, para as patas dele, e lhe diria para ficar frio porque, até agora, parece que o vírus não gosta dos animais.