Dia Mundial de Preservação do Meio Ambiente
“Se as cidades forem destruídas e os campos forem conservados, as cidades ressurgirão; mas, se queimarem os campos e conservarem as cidades, estas não sobreviverão.”
(“Benjamin Franklin (1706-1790), cientista, diplomata e inventor americano, citado no livro.” “Os Pensamentos São Mais Poderosos que os Exércitos.”)
Preâmbulo:
Não existe o efeito sem que haja a causa. Causalidade é a relação existente entre um evento A (a causa) e um segundo evento B (o efeito), sendo que o segundo seja uma consequência do primeiro.
Partindo, pois, deste elementar exemplo de ‘Causa A e Efeito B’, podemos dizer que a depredação do meio ambiente tem como causa (A) o processo migratório que existe desde o surgimento da vida animal e vegetal na face da terra. E esta consequência (B) foi o efeito gerador desta incontrolável depredação ambiental, ora vigente.
Existem variados tipos de migrações que são feitas pelos seres vivos (animal ou vegetal) através do ar, dos rios e dos excrementos dos animais, dentro desse processo migratório. Porém, no reino animal, vamos encontrar dois tipos distintos: Racional e Irracional. Todavia, o mais interessante deste tipo de diferenciação se encontra no respeito existente pelo “irracional” em relação ao meio ambiente. Há entre a “irracionalidade” e a natureza uma salutar simbiose. O animal – tido como irracional – desenvolveu esta simbiose por entender (“Mesmo sendo um irracional.”) que a sua vida é dependente do meio ambiente – o habitat no qual ele vive e, por isso, preservá-lo é mister!
Portanto, nesse seu processo migratório, ele vai levando no seu bojo as sementes que, sob a forma dos excrementos, serão devolvidas ao solo que (desta feita, fertilizados pelos seus excrementos devolvidos ao chão) vão gerar novas vidas vegetais, que voltarão a serem os futuros alimentos dos “irracionais vegetarianos.” Há de se lamentar que o ser humano não seja um irracional – claro está, no que diz respeito ao meio ambiente – para o bem do seu habitat natural!
Os pássaros e os morcegos frugívoros também têm grande e importante papel na conservação do meio ambiente – menos o homem! São eles que – assim como os “irracionais herbívoros” – fazem o transporte das sementes dos frutos degustados, semeando-os em outras plagas, para que novas árvores frutíferas possam: nascer, florescer e frutificar com os novos frutos que os alimentarão, e aos homens, no futuro – certo e provedor futuro!
Os ventos (espargindo os esporos), as águas dos rios e mares, as laboriosas abelhas na polinização (Sem elas o mundo perderá o poder de produção dos alimentos!) também são usados neste sistema migratório das sementes, transportando-as para outros rincões no incansável processo de disseminação da espécie. As águas aprenderam com a Mãe Natureza que dependem da existência das florestas, para que elas mesmas possam existir. Sem as florestas – segundo o sapiente aprendizado natural da Mãe Natureza – as águas desaparecerão do meio ambiente. E sem as águas, as vidas de todos os seres vivos desaparecerão da face da terra. Perecerão os inocentes irracionais vitimados pela irracionalidade dos tidos racionais!
O Processo Migratório do Ser Humano:
Por entender que o ‘processo migratório do ser humano é o principal responsável pela depredação e perigosa extinção da Floresta Amazônica – e todas as demais, já, extintas’ – volverei aos anais da nossa história, mais precisamente à época do descobrimento do Brasil.
Aqui aportaram os imigrantes portugueses no seu processo migratório de se descobrir novos mundos. Ao verem aquela verdejante e luxuriante floresta (Hoje, denominada Mata Atlântica.) se extasiaram. A euforia era tamanha que levou Pero Vaz de Caminha a escrever a carta na qual exalta todo o seu entusiasmo: “Em se plantando tudo dá” (Plantaram até índio – e continuam plantando – mas índio “não deu”, índio “não dá”: eram sementes já mortas!) e remete a Carta escrita em 1º de maio de 1.500, ao rei Dom Manuel, contando sobre a descoberta lusitana do navegante Pedro Álvares Cabral.
Início Predatório no Brasil:
E é nesse fatídico momento da nossa história que começa a horrenda depredação do nosso meio ambiente. Primeiro foi a Mata Atlântica. A sua área original ocupava todas as partes da Costa Brasileira e hoje restam apenas 8% dessa vegetação em todo o território nacional. Mesmo assim, ela possui cerca de 20 mil espécies de plantas, 40% delas endêmicas. E a Mata Atlântica – que já estivera presente em praticamente toda a orla da costa brasileira, abrigando vidas, novas vidas gerando – hoje, desertificada está!
Os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha (Faço a citação como exemplo por conhecer a região devastada.) – antes arborizados pela densa Mata Atlântica – hoje se tornaram áreas desertificadas pela maléfica depredação ambiental imposta pelo “racional” ser que se diz humano ser. Portando machados e serras, o bestial homem derrubou centenárias árvores, destruindo todas as formas de vida vegetal e animal, então, existentes.
Os omissos homens – habitantes das cidades da região – assistiam o passar dos féretros compostos pelas carretas que levavam no seu bojo as árvores mortas pela insensatez humana. Elas seriam transformadas em compensados, ripas e tábuas que, mais tarde, viriam a serem os caixões mortuários dos seus assassinos: a besta humana que se autodenomina como sendo um ser humano! Sem querer postar-me no auge da misantropia ouso dizer: - Tenho as minhas imensuráveis dúvidas em relação ao ser que se autodenomina humano ser!
Jogue o lixo fora:
É denominador comum fazermos ou mandarmos fazer o ato de jogar fora o lixo que produzimos em nossa casa. Erroneamente dizemos: - Jogue o lixo lá fora! Mas, convenhamos, “onde é este lá fora?” – Na rua! – dirão.
Pensemos: A sua casa existe na Rua dos Anzóis Pereira, Nº X, Bairro Fulano de Tal, Cidade dos Homens. Encerrou aí a explicação do endereço da sua casa? Não! A sua casa está localizada no Estado de Minas Gerais (Vamos em frente!), Brasil, América do Sul, parte baixa do Equador (Continuemos) no Planeta Terra. Sim, a nossa Casa é o Planeta Terra. Cuidemos dela, pois!
Enfim, chegamos ao término da denominação “endereço da sua (minha e de cada um de nós) Casa.” Portanto, quando lhe perguntarem o endereço da sua casa, não deixe de citar todos os itens em epígrafe porque você (eu, tu, nós, vós e eles) moramos no Planeta Terra. E este planeta está moribundo, na UTI para onde fora levado pela nossa irresponsabilidade movida pela ganância. Constatemos: -O ser humano está mais preocupado em ter do que ser. Isso é típico do ser – que alardeia humano ser – e nos faz pensar na existência de duas coisas que podem ser infinitas: O universo e a bestialidade humana!
Quando pensarmos em jogar o lixo fora, deveremos pensar em todos os cuidados necessários, ou seja:
(“Benjamin Franklin (1706-1790), cientista, diplomata e inventor americano, citado no livro.” “Os Pensamentos São Mais Poderosos que os Exércitos.”)
Preâmbulo:
Não existe o efeito sem que haja a causa. Causalidade é a relação existente entre um evento A (a causa) e um segundo evento B (o efeito), sendo que o segundo seja uma consequência do primeiro.
Partindo, pois, deste elementar exemplo de ‘Causa A e Efeito B’, podemos dizer que a depredação do meio ambiente tem como causa (A) o processo migratório que existe desde o surgimento da vida animal e vegetal na face da terra. E esta consequência (B) foi o efeito gerador desta incontrolável depredação ambiental, ora vigente.
Existem variados tipos de migrações que são feitas pelos seres vivos (animal ou vegetal) através do ar, dos rios e dos excrementos dos animais, dentro desse processo migratório. Porém, no reino animal, vamos encontrar dois tipos distintos: Racional e Irracional. Todavia, o mais interessante deste tipo de diferenciação se encontra no respeito existente pelo “irracional” em relação ao meio ambiente. Há entre a “irracionalidade” e a natureza uma salutar simbiose. O animal – tido como irracional – desenvolveu esta simbiose por entender (“Mesmo sendo um irracional.”) que a sua vida é dependente do meio ambiente – o habitat no qual ele vive e, por isso, preservá-lo é mister!
Portanto, nesse seu processo migratório, ele vai levando no seu bojo as sementes que, sob a forma dos excrementos, serão devolvidas ao solo que (desta feita, fertilizados pelos seus excrementos devolvidos ao chão) vão gerar novas vidas vegetais, que voltarão a serem os futuros alimentos dos “irracionais vegetarianos.” Há de se lamentar que o ser humano não seja um irracional – claro está, no que diz respeito ao meio ambiente – para o bem do seu habitat natural!
Os pássaros e os morcegos frugívoros também têm grande e importante papel na conservação do meio ambiente – menos o homem! São eles que – assim como os “irracionais herbívoros” – fazem o transporte das sementes dos frutos degustados, semeando-os em outras plagas, para que novas árvores frutíferas possam: nascer, florescer e frutificar com os novos frutos que os alimentarão, e aos homens, no futuro – certo e provedor futuro!
Os ventos (espargindo os esporos), as águas dos rios e mares, as laboriosas abelhas na polinização (Sem elas o mundo perderá o poder de produção dos alimentos!) também são usados neste sistema migratório das sementes, transportando-as para outros rincões no incansável processo de disseminação da espécie. As águas aprenderam com a Mãe Natureza que dependem da existência das florestas, para que elas mesmas possam existir. Sem as florestas – segundo o sapiente aprendizado natural da Mãe Natureza – as águas desaparecerão do meio ambiente. E sem as águas, as vidas de todos os seres vivos desaparecerão da face da terra. Perecerão os inocentes irracionais vitimados pela irracionalidade dos tidos racionais!
O Processo Migratório do Ser Humano:
Por entender que o ‘processo migratório do ser humano é o principal responsável pela depredação e perigosa extinção da Floresta Amazônica – e todas as demais, já, extintas’ – volverei aos anais da nossa história, mais precisamente à época do descobrimento do Brasil.
Aqui aportaram os imigrantes portugueses no seu processo migratório de se descobrir novos mundos. Ao verem aquela verdejante e luxuriante floresta (Hoje, denominada Mata Atlântica.) se extasiaram. A euforia era tamanha que levou Pero Vaz de Caminha a escrever a carta na qual exalta todo o seu entusiasmo: “Em se plantando tudo dá” (Plantaram até índio – e continuam plantando – mas índio “não deu”, índio “não dá”: eram sementes já mortas!) e remete a Carta escrita em 1º de maio de 1.500, ao rei Dom Manuel, contando sobre a descoberta lusitana do navegante Pedro Álvares Cabral.
Início Predatório no Brasil:
E é nesse fatídico momento da nossa história que começa a horrenda depredação do nosso meio ambiente. Primeiro foi a Mata Atlântica. A sua área original ocupava todas as partes da Costa Brasileira e hoje restam apenas 8% dessa vegetação em todo o território nacional. Mesmo assim, ela possui cerca de 20 mil espécies de plantas, 40% delas endêmicas. E a Mata Atlântica – que já estivera presente em praticamente toda a orla da costa brasileira, abrigando vidas, novas vidas gerando – hoje, desertificada está!
Os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha (Faço a citação como exemplo por conhecer a região devastada.) – antes arborizados pela densa Mata Atlântica – hoje se tornaram áreas desertificadas pela maléfica depredação ambiental imposta pelo “racional” ser que se diz humano ser. Portando machados e serras, o bestial homem derrubou centenárias árvores, destruindo todas as formas de vida vegetal e animal, então, existentes.
Os omissos homens – habitantes das cidades da região – assistiam o passar dos féretros compostos pelas carretas que levavam no seu bojo as árvores mortas pela insensatez humana. Elas seriam transformadas em compensados, ripas e tábuas que, mais tarde, viriam a serem os caixões mortuários dos seus assassinos: a besta humana que se autodenomina como sendo um ser humano! Sem querer postar-me no auge da misantropia ouso dizer: - Tenho as minhas imensuráveis dúvidas em relação ao ser que se autodenomina humano ser!
Jogue o lixo fora:
É denominador comum fazermos ou mandarmos fazer o ato de jogar fora o lixo que produzimos em nossa casa. Erroneamente dizemos: - Jogue o lixo lá fora! Mas, convenhamos, “onde é este lá fora?” – Na rua! – dirão.
Pensemos: A sua casa existe na Rua dos Anzóis Pereira, Nº X, Bairro Fulano de Tal, Cidade dos Homens. Encerrou aí a explicação do endereço da sua casa? Não! A sua casa está localizada no Estado de Minas Gerais (Vamos em frente!), Brasil, América do Sul, parte baixa do Equador (Continuemos) no Planeta Terra. Sim, a nossa Casa é o Planeta Terra. Cuidemos dela, pois!
Enfim, chegamos ao término da denominação “endereço da sua (minha e de cada um de nós) Casa.” Portanto, quando lhe perguntarem o endereço da sua casa, não deixe de citar todos os itens em epígrafe porque você (eu, tu, nós, vós e eles) moramos no Planeta Terra. E este planeta está moribundo, na UTI para onde fora levado pela nossa irresponsabilidade movida pela ganância. Constatemos: -O ser humano está mais preocupado em ter do que ser. Isso é típico do ser – que alardeia humano ser – e nos faz pensar na existência de duas coisas que podem ser infinitas: O universo e a bestialidade humana!
Quando pensarmos em jogar o lixo fora, deveremos pensar em todos os cuidados necessários, ou seja:
Para que este lixo possa vir a ser reciclado;
Deve ser devidamente embalado, para que não cause acidentes aos bravos Garis (adoro estes profissionais da limpeza);
Evitar usar produtos embalados em recipientes não recicláveis;
Fazer uso de produtos que possam vir a ser reciclados – dentre outros cuidados possíveis e imaginários, pois, e somente assim estaremos cuidando da nossa casa – o nosso Planeta Terra!
Deve ser devidamente embalado, para que não cause acidentes aos bravos Garis (adoro estes profissionais da limpeza);
Evitar usar produtos embalados em recipientes não recicláveis;
Fazer uso de produtos que possam vir a ser reciclados – dentre outros cuidados possíveis e imaginários, pois, e somente assim estaremos cuidando da nossa casa – o nosso Planeta Terra!
Corrida Espacial:
O homem está encetando esta louca “corrida espacial”. Ele quer fazer como fizera o Homo Habilis – primeiro hominídeo do gênero Homo – nas suas primeiras migrações. O Habilis iniciou a depredação do nosso Planeta Terra e o Sapien está fechando o ciclo predatório. Então – e por nada mais restar para ser predado – o Sapien parte com a sua saga destrutiva e predatória em busca de outro planeta, para completar a sua tola saga/sandice migração predatória e destruidora do Planeta Terra!
Se Marte se desertificou, com certeza o bicho/homem por lá – em remotos tempos – passou! A menos que acertemos a fragilidade da vida na terra e a nossa solidão cósmica, jamais agiremos para preservar o que temos. E as consequências serão irreversíveis!
Tenho dúvidas se existe alguma esperança. Mas a minha dúvida me dá a esperança de que esperança existe por ser a última que morre!
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“Se as cidades forem destruídas e os campos forem conservados, as cidades ressurgirão; mas, se queimarem os campos e conservarem as cidades, estas não sobreviverão.” (Benjamin Franklin (1706-1790), cientista, diplomata e inventor americano, citado no livro. Os Pensamentos São Mais Poderosos que os Exércitos.)
Imagem: Google
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