Um filme surpreendente-BVIW
Dentre muitas noites enclausurada, até que pude viver uma noite prazerosa. Sequência dos telejornais, novela bíblica, Chiquititas para voltar a infância, ou a procura de algum entretenimento mais consistente para variar. Zapeando o controle remoto, me deparo com Glória Pires na TV Brasil com o filme: Nise - O coração da loucura. Incrível ver nossos artistas de novela trabalhando no cinema. Senti orgulho!
Um filme humano, real, cheio de sentimentos puros e a saga de uma médica tentando resgatar a vida dos seus pacientes psiquiátricos através da arte. O que me prendeu ao filme além da excelente interpretação da Glória Pires, foram os artistas interpretando a loucura. Mal comparando, ultimamente muitos de nós estamos vivendo essa loucura consciente, mas com episódios bem perto da insanidade. Se há um jeito de se entregar ao entretenimento desligando o botão totalmente fora da realidade, é assistir um bom filme. Quando se tem a sorte de ficar presa na telinha da TV absorvendo o que de melhor o enredo oferece, é fácil viajar na imaginação.
No filme em questão, os doentes esquizofrênicos encontraram na pintura e na escultura a válvula de escape para seus conflitos e o que se obteve foram verdadeiras obras de arte. Baseado em fatos reais, mostra como para todo mal há muitas saídas, sem radicalizar com tratamentos agressivos. Voltando ao título da minha crônica, recomendo o filme com total consciência. A crônica eu fiz. O conto? fica pra outra vez.
Tema: Crônica ou conto?
Dentre muitas noites enclausurada, até que pude viver uma noite prazerosa. Sequência dos telejornais, novela bíblica, Chiquititas para voltar a infância, ou a procura de algum entretenimento mais consistente para variar. Zapeando o controle remoto, me deparo com Glória Pires na TV Brasil com o filme: Nise - O coração da loucura. Incrível ver nossos artistas de novela trabalhando no cinema. Senti orgulho!
Um filme humano, real, cheio de sentimentos puros e a saga de uma médica tentando resgatar a vida dos seus pacientes psiquiátricos através da arte. O que me prendeu ao filme além da excelente interpretação da Glória Pires, foram os artistas interpretando a loucura. Mal comparando, ultimamente muitos de nós estamos vivendo essa loucura consciente, mas com episódios bem perto da insanidade. Se há um jeito de se entregar ao entretenimento desligando o botão totalmente fora da realidade, é assistir um bom filme. Quando se tem a sorte de ficar presa na telinha da TV absorvendo o que de melhor o enredo oferece, é fácil viajar na imaginação.
No filme em questão, os doentes esquizofrênicos encontraram na pintura e na escultura a válvula de escape para seus conflitos e o que se obteve foram verdadeiras obras de arte. Baseado em fatos reais, mostra como para todo mal há muitas saídas, sem radicalizar com tratamentos agressivos. Voltando ao título da minha crônica, recomendo o filme com total consciência. A crônica eu fiz. O conto? fica pra outra vez.
Tema: Crônica ou conto?