O conto é narratuva que, geralmente, apresenta somente um conflito. É muito comum na tradição literária brasileira e conhece grandes autores como Álvares de Azevedo, Machado de Assis, Mário de Andrade, Murilo Rubião, J.J. Veiga, Danton Trevisan, Clarice Lispector, Ruth Rocha, Cora Coralina, Guimarães Rosa, Jerônmo Monteiro, Rubem Fonseca, Caio Fernando Abreu e Osman Lins.
O conto é gênero caracterizado por ser narrativa literária curta, tendo marcadamente, um começo, meio e fim, dotado de narrativa breve mas, suficiente para contar a história completa.
As narrativas podem ser reais ou fictícias e precisam ter os personagens vivenciando a estória. Podem ser pessoas, animais, objetos e até seres imaginários que ganham vida, fala e consciência para formar toda a estória.
Não há propriamente um roteiro lógico e, o narrador é a voz que conta toda a história que pode ser feita por três maneiras, a saber: o narrador-personagem que também vivencia a história, quando os verbos são conjugados na primeira pessoa, mas também podem ser conjugados em terceira pessoa quando o narrador conta o que acontece com outros personagens...
Pode ser o narrador-observador que não participa da história, mas se faz presente, então não sabe o que ocorre dentro da consciência dos personagens e, tenta decifrar o enigma no seu cariz externo.
E, há o narrador-onisciente (aliás, o que mais aprecio) é quase uma divindade, pois sabe de tudo daquele universo, sabe o que há no exterior e no interior dos personagens e, vai do passado ao futuro flutuando e sendo perspicaz e reflexivo.
O enredo traduzido pela sequência de ações pode ser disposto conforme o contista, porém, o enfoque principal é o conflito... que tanto pode se dar no plano exterior (palpável e visível) como no interior (angústia, depressão).
Todo conto tem que conhecer o clímax que é o momento de maior tensão, quando o conflito está em seu auge e as ações irão definir o rumo final da história.
Há vários tipos de contos, o de fadas ou conto maravilhoso que traz sempre algo mágico ou sobrenatural. E, não existem explicações para as intervenções sobrenaturais que ocorrem na narartiva.
Em geral, o leitor aguarda o famoso "final feliz" e, a indicação da moral da história que reflete muito o aspecto social e ético do grupo humano enfocado. Há também o conto fantástico cujas narrativas curtas conduzem a um elemento absurdo, causando maior estranhamento na história.
Habitualmente, não gosto de escrever conto, pois temo ser injusta com os personagens que observo. Infelizmente, por vezes, o comportamento não é um fiel da balança muito honesto... indicando apenas o momento vivido pelo personagens na pressão diária da realidade.
O conto é gênero caracterizado por ser narrativa literária curta, tendo marcadamente, um começo, meio e fim, dotado de narrativa breve mas, suficiente para contar a história completa.
As narrativas podem ser reais ou fictícias e precisam ter os personagens vivenciando a estória. Podem ser pessoas, animais, objetos e até seres imaginários que ganham vida, fala e consciência para formar toda a estória.
Não há propriamente um roteiro lógico e, o narrador é a voz que conta toda a história que pode ser feita por três maneiras, a saber: o narrador-personagem que também vivencia a história, quando os verbos são conjugados na primeira pessoa, mas também podem ser conjugados em terceira pessoa quando o narrador conta o que acontece com outros personagens...
Pode ser o narrador-observador que não participa da história, mas se faz presente, então não sabe o que ocorre dentro da consciência dos personagens e, tenta decifrar o enigma no seu cariz externo.
E, há o narrador-onisciente (aliás, o que mais aprecio) é quase uma divindade, pois sabe de tudo daquele universo, sabe o que há no exterior e no interior dos personagens e, vai do passado ao futuro flutuando e sendo perspicaz e reflexivo.
O enredo traduzido pela sequência de ações pode ser disposto conforme o contista, porém, o enfoque principal é o conflito... que tanto pode se dar no plano exterior (palpável e visível) como no interior (angústia, depressão).
Todo conto tem que conhecer o clímax que é o momento de maior tensão, quando o conflito está em seu auge e as ações irão definir o rumo final da história.
Há vários tipos de contos, o de fadas ou conto maravilhoso que traz sempre algo mágico ou sobrenatural. E, não existem explicações para as intervenções sobrenaturais que ocorrem na narartiva.
Em geral, o leitor aguarda o famoso "final feliz" e, a indicação da moral da história que reflete muito o aspecto social e ético do grupo humano enfocado. Há também o conto fantástico cujas narrativas curtas conduzem a um elemento absurdo, causando maior estranhamento na história.
Habitualmente, não gosto de escrever conto, pois temo ser injusta com os personagens que observo. Infelizmente, por vezes, o comportamento não é um fiel da balança muito honesto... indicando apenas o momento vivido pelo personagens na pressão diária da realidade.