Dia do hambúrguer
O nome é claro veio em homenagem a Hamburgo na Alemanha. Tem gente que não sabia isso até eu contar agora. Mas essa iguaria ficou famosa mesmo nos EUA. Vinda claro de um alemão que foi morar na terra do Tio Sam. Chegou ao Brasil em 1952 vinda do USA na criação do Bob's. Mas o fastfood é a cara mesmo dos norte-americanos. Eles que excedem em se alimentar de forma incorreta na maioria das vezes.
Nós brasileiros já se deliciamos muitas vezes comendo nosso sanduíche em casa mesmo, feito com o velho pão carioca, com ovo, carne miúda e verdura. Ou nos carrinhos de lanche nas esquinas, praças e calçadões espalhados por aí.
Claro que sentado em uma praça de alimentação, no ar-condicionado, na mistura de carne de hambúrguer num pão com gergelim, para acompanhar batata frita e aquele refri bem gelado, pelo menos uma vez a cada dois meses é bom demais.
Hambúrguer é algo surreal. Uma criação pop, que encaixa bem no mundo contemporâneo, onde tudo é super veloz. Nada é por acaso. Tudo é criado com um único objetivo a praticidade. Existem aqueles que são veganos, mas comem hambúrguer de carne vegetal. Aqueles que são cheios de mimi na culinária e comem só o básico, mas em algum momento da vida já estiverem com amigos e familiares, detonando e mastigando esse delicioso sanduíche.
As tradições humanas ao redor da mesa variam muito. Alguns gostam da feijoada, outro da buchada, sarrabulho, sarapatel, acarajé, baião de dois, carne de sol, lasanha, camarão, frango assado, linguiça ou churrasco. Com fome tudo desce bem. Mas existem os tipos de comida de cada ser humano.
Não só fã de comida enlatada, como sardinha, mortadela, mas prefiro as coisas feitas com simplicidade. Já comi muito miojo, mas prefiro o cuscuz com carne.
O hambúrguer quando estou com muita fome eu como bem.