Papo Reto!
Eu era feliz...hoje sou cobaia da ciência e um prisioneiro da minha liberdade.
Ligo a minha TV e logo surge imagens de terror e medo...assaltos em plena luz do dia, violência, assassinatos e um circo de corrupção divertindo o povo brasileiro.
Uma CPI eleitoral.
As eleições está logo ali.
Um verdadeiro espetáculo digno do Carnaval, um desfile de mascarados no tapete da Marquês de Sapucaí.
Saudades dos velhos tempos, o Jornalismo dava a notícia sem querer fazer a cabeça do povo...sem ser uma formador de opinião.
Se joga no meu time é craque, se é do time adversário é bunda mole.
O que me interessa, e interessa ao nosso povo é a notícia...a opinião da emissora ela guarde nos bastidores da vergonha...o jornalista não pode ser um fantoche nas mãos da cúpula da diretoria de uma emissora.
A notícia é dada da mesma maneira, os mesmos argumentos e as mesmas imagens, nos grupos que querem destruir a imagem de um Presidente, mas estão deixando em pânico e destruindo uma Nação.
Difícil encontrar um jornalista de um certo grupo de TV, com independência de falar o que verdadeiramente gostaria de falar.
Hoje tudo é jogo de interesses.
O pessoal de certa idade não pode ver o noticiário do dia a dia, quantos já infartaram vendo as imagens de terror da Pandemia?
Intubou morreu!
Onde estão as histórias dos sobreviventes?
Qual foi o tratamento da equipe médica do hospital?
Como pode ter sido contaminado?
Isso faz bem à saúde mental do povo, salva vidas e deixam exemplos de prevenção e modo de agir.
Como estão se comportando os 42 milhões de vacinados?
É possível tocar a economia dando segurança aos trabalhadores?
Agora querer fazer de uma Pandemia e das mortes de um povo, um palanque eleitoral é um verdadeiro crime.
Tem gente e empresas que estão em plena ascensão com o sofrimento da nossa gente.
Lucros, ibope alto e corridas para o poder.
Uma verdadeira vergonha!
Quem está certo ou errado, só o tempo vai responder.
É tempo de vacinar e devolver os empregos perdidos nesses últimos tempos ...principalmente os que foram perdidos pela corrupção.
(Amaro Poeta)