RUY BARBOSA (BA) MINHA CIDADE AMOR
Nascer, viver e respirar o ar de uma atmosfera privilegiada como o da cidade que é o meu berço e o meu chão tem o poder de tornar os seus filhos capazes de enfrentar todos os desafios e alcançar os lugares mais altos dos sonhos. Voar e retornar ao seu aconchego, sempre que possível.
A minha cidade é carinhosamente abraçada pela Serra do Orobó, no Piemonte da Chapada Diamantina. Acorda e dorme no berço natural formado pelo pé da Serra.
Uma linda formação serrana)
que estende um véu de neblina, à noite, sobre a cidade tornando mais agradável o sono dos que ali vivem e que, ao recolher esta proteção, no amanhecer, forma uma linda camada branca a envolver o seu topo, como um véu de noiva a adorná-la.
Mata, riachos, orquídeas e outras plantas ornamentais, rochas, minério, animais diversos, inúmeros pássaros e, após subir os seus 950 metros de altura até o topo ou, mais um pouco - 1021metros - até a rocha denominada "Dedo de Deus", avistar aquele imenso mar de morros que circundam toda a região num lindo horizonte sem fim.
Somadas a altura da Serra aos 368 metros (ao nível do mar), como ter medo de sermos águias na vida, se nascemos e vivemos em uma maravilhosa e bendita terra que permite subirmos, caminhando, a mais de 1.300 metros de altura do mar que é referência e base de vida. Para coroar esta relação, o mar ainda traz um pouco da maresia, nas asas do vento, e nos integra ao seu mundo, como se desejasse diminuir as distâncias.
A serra de Ruy Barbosa, no Estado da Bahia, é imponente, não só pela altura, mas pelo lindo formato. Além disso, tem 24 km de extensão, contínuos, sem um corte.
Descrever essa terra mãe pelas suas características geográficas já é suficiente para despertar a curiosidade dos amantes da beleza, do aconchego e das aventuras ao ar livre que nela são praticadas.
Percebem como é grande o orgulho, o amor e o apego de quem ali nasceu, cresceu, viveu a infância e adolescência entre muitos amigos com os quais teve todas as oportunidades de brincar, divertir-se, formar grupos que, unidos, participavam de todas as formas de usufruir do que este paraíso ao pé da Serra o e os moradores acolhedores, criativos, inteligentes, inovadores, trabalhadores, proporcionavam?
Culturalmente uma cidade bastante desenvolvida, com biblioteca, Forum, colégios públicos e particular, com vida social esmerada para os anos 60, com cinema, shows, brilhantes festas orquestradas, filmes em avant-première, sede de um Bispado, atividade esportiva, tudo realizado com apoio e incentivo das famílias.
São tantas vivências perfeitas em minha cidade natal! Nela vim ao mundo, fui batizada, fiz minha primeira comunhão, recebi o Crisma, recebi muitos abraços e felicitações por cada vitória alcançada na Capital do Estado, comemorações-surpresa em nossa residência feitas por amigos e ainda tive o prazer de celebrar meu casamento na Catedral, com meus conhecidos e amigos de infância presentes. Posteriormente, fiz questão de que meu primeiro parto fosse na minha cidade, entre familiares e amigos (onde nasceu a minha filha). Ainda mais tarde, também o batismo do meu terceiro filho foi realizado na mesma pia batismal em que fui batizada, na Catedral Santo Antônio (nosso amado Padroeiro).
Minhas raízes continuam fincadas na minha querida e linda cidade, através de tudo que lá construí e vive em mim, da minha família e parentes que lá residem, da ligaçào com os fortes vínculos afetivos com tudo que me transmitiram meus pais, avós, irmão e parentes que (descansando em Deus), têm presença vívida nas lembranças.
Falar de Ruy Barbosa, do meu chão, desta cidade onde minha história está inteira, até nas casas que vivi, me faz querer convidar a todos para conhecer, no mínimo, o que ela oferece de turismo e de gastronomia (que pode ser encontrado em sites).
Não é bairrismo este meu sentimento por minha Cidade, por meu Município... É só um pouco do que sinto.
O que me move é muito amor grudado em minha pele, guardado carinhosamente em meu coração e impregnado à minha alma.
Dalva da Trindade de S. Oliveira
(Dalva Trindade)
19.05.2021
Nascer, viver e respirar o ar de uma atmosfera privilegiada como o da cidade que é o meu berço e o meu chão tem o poder de tornar os seus filhos capazes de enfrentar todos os desafios e alcançar os lugares mais altos dos sonhos. Voar e retornar ao seu aconchego, sempre que possível.
A minha cidade é carinhosamente abraçada pela Serra do Orobó, no Piemonte da Chapada Diamantina. Acorda e dorme no berço natural formado pelo pé da Serra.
Uma linda formação serrana)
que estende um véu de neblina, à noite, sobre a cidade tornando mais agradável o sono dos que ali vivem e que, ao recolher esta proteção, no amanhecer, forma uma linda camada branca a envolver o seu topo, como um véu de noiva a adorná-la.
Mata, riachos, orquídeas e outras plantas ornamentais, rochas, minério, animais diversos, inúmeros pássaros e, após subir os seus 950 metros de altura até o topo ou, mais um pouco - 1021metros - até a rocha denominada "Dedo de Deus", avistar aquele imenso mar de morros que circundam toda a região num lindo horizonte sem fim.
Somadas a altura da Serra aos 368 metros (ao nível do mar), como ter medo de sermos águias na vida, se nascemos e vivemos em uma maravilhosa e bendita terra que permite subirmos, caminhando, a mais de 1.300 metros de altura do mar que é referência e base de vida. Para coroar esta relação, o mar ainda traz um pouco da maresia, nas asas do vento, e nos integra ao seu mundo, como se desejasse diminuir as distâncias.
A serra de Ruy Barbosa, no Estado da Bahia, é imponente, não só pela altura, mas pelo lindo formato. Além disso, tem 24 km de extensão, contínuos, sem um corte.
Descrever essa terra mãe pelas suas características geográficas já é suficiente para despertar a curiosidade dos amantes da beleza, do aconchego e das aventuras ao ar livre que nela são praticadas.
Percebem como é grande o orgulho, o amor e o apego de quem ali nasceu, cresceu, viveu a infância e adolescência entre muitos amigos com os quais teve todas as oportunidades de brincar, divertir-se, formar grupos que, unidos, participavam de todas as formas de usufruir do que este paraíso ao pé da Serra o e os moradores acolhedores, criativos, inteligentes, inovadores, trabalhadores, proporcionavam?
Culturalmente uma cidade bastante desenvolvida, com biblioteca, Forum, colégios públicos e particular, com vida social esmerada para os anos 60, com cinema, shows, brilhantes festas orquestradas, filmes em avant-première, sede de um Bispado, atividade esportiva, tudo realizado com apoio e incentivo das famílias.
São tantas vivências perfeitas em minha cidade natal! Nela vim ao mundo, fui batizada, fiz minha primeira comunhão, recebi o Crisma, recebi muitos abraços e felicitações por cada vitória alcançada na Capital do Estado, comemorações-surpresa em nossa residência feitas por amigos e ainda tive o prazer de celebrar meu casamento na Catedral, com meus conhecidos e amigos de infância presentes. Posteriormente, fiz questão de que meu primeiro parto fosse na minha cidade, entre familiares e amigos (onde nasceu a minha filha). Ainda mais tarde, também o batismo do meu terceiro filho foi realizado na mesma pia batismal em que fui batizada, na Catedral Santo Antônio (nosso amado Padroeiro).
Minhas raízes continuam fincadas na minha querida e linda cidade, através de tudo que lá construí e vive em mim, da minha família e parentes que lá residem, da ligaçào com os fortes vínculos afetivos com tudo que me transmitiram meus pais, avós, irmão e parentes que (descansando em Deus), têm presença vívida nas lembranças.
Falar de Ruy Barbosa, do meu chão, desta cidade onde minha história está inteira, até nas casas que vivi, me faz querer convidar a todos para conhecer, no mínimo, o que ela oferece de turismo e de gastronomia (que pode ser encontrado em sites).
Não é bairrismo este meu sentimento por minha Cidade, por meu Município... É só um pouco do que sinto.
O que me move é muito amor grudado em minha pele, guardado carinhosamente em meu coração e impregnado à minha alma.
Dalva da Trindade de S. Oliveira
(Dalva Trindade)
19.05.2021