Esperanças renovadas
A pandemia segue. Mas agora a vacina chegou. Não como seria o ideal, - para todos ao mesmo tempo -, mas é preciso reconhecer o lado bom: milhares e milhares de pessoas já estão imunizadas e o curso da História lentamente começa a mudar. Pena que as informações disponíveis sejam utilizadas pelas mídias como moeda de troca para ideologismos, enquanto nós ficamos no olho do furacão, afogados num mar discussões sem pé nem cabeça. No momento, (com a esperança renovada, trazida pela vacina) temos coisas urgentes a fazer: “vigiar e orar” (vigiar: insistir/continuar com os protocolos sanitários; orar: exercitar a fé, pedindo sempre o amparo divino). Em outras palavras, minimizar os riscos. E aqui, peço desculpas, mas vou repetir minha cantilena: as saídas sem proteção podem custar vidas. Tenha empatia pelo outro, tenha compaixão, abaixe o dedo e pare de julgar quem precisa sair para trabalhar. E por favor, prestigie as pessoas que estão fazendo bicos para sobreviver. Ajudar é um verbo que pode ser conjugado em qualquer tempo, em qualquer modo.