A OBRA DA MODERNIDADE
Abaixo do sol escorre o cinza, sobre ele o amarelo razinza, sob eles um suor escorrendo junto a nata, entre a massa, fluindo, moderno de mais por perder a medida, contra partida, ajudante de pedreiro emocionado ultrapassa de mais.
- Mas rapaz essa massa da nem pra fazer o embolso, bota mais areia ai que vai doer o bolso se não der a orelha para eu puxar para você escutar e não mais se distrair.
- distrair o que, cada um tem o jeito próprio de trabalhar. Você só quer mandar, mandar e mandar. Olha que ninguém é senhor da razão
A massa escorria, a nata também. era a juventude querendo gritar, sem escutar a bronca da velhice, que só ensinava a pontapés. Comunicações horriveis entre dois fiéis