CRÔNICA

NOVA ONDA PANDÊMICA

Nestes tempos de pandemia, observa-se outra onda de ataques pandêmicos com contornos de assassinatos odiosos e sinistros!

De vez em sempre, as notícias nos dão conta de ataques em escolas, hospitais, bancos, salas de aulas, perpetrados por maníacos e psicopatas em adiantado prazer de matar!

Crianças, jovens e adultos estão sendo assassinados aos borbotões por malucos e insanos com armas pesadas ou facas, não importam as armas, mas, o que realizam sob suas demoníacas vontades, investindo contra pessoas indefesas, sabem-se lá, por quais motivos? Ou apenas prazeres doentios?

E essa prática está virando moda. Trata-se de uma nova onda pandêmica com notoriedade pelo mundo inteiro!

Os alvos desses psicopatas são sempre os mesmos: Aglomerações de pessoas, que os motivam a abrir fogo, e sem dificuldades de pontarias, vão acertando indiscriminadamente quem estiver nas suas linhas de tiro!

O que estará se passando por essas mentes assassinas?... Há quem afirme os problemas psíquicos trazidos ou gerados em família. Ou a má formação escolar. Ou ainda consequências do consumo de drogas!

Fica evidente o descaso dos Direitos Humanos na abordagem das causas desses assassinatos em massa. Quando muito, eles convergem seu proselitismo à sociedade que os marginaliza! Na conceituação dos Direitos Humanos, esses psicopatas são o produto da sua exclusão social, e culpam quase sempre os governos pela omissão no trato dessas questões!

Na verdade parece-nos, numa análise inicial dois fatores, que poderiam ser responsabilizados: A começar pelas relações familiares, que hoje deixam muito a desejar na criação e formação dos filhos. E numa segunda hipótese, os efeitos nocivos das drogas, por esses indivíduos consumidas.

Quanto à questão do Estado, não há o que se esperar, pois, em falência desde suas mais altas instâncias, ele se quer, chega ao nível dessa nova onda criminosa, que assola a sociedade.

Outra questão, menos enfocada e considerada como história da carochinha, é a formação religiosa, cristã da juventude, que está nas mãos do consumismo, dos celulares, redes sociais, das drogas, dos modismos, bailes funks, puteiros, namoros despudorados e outros ardis de perdição que tem levado ao sistemático distanciamento da fé em Deus e da vida regrada pela honestidade, trabalho, responsabilidades, respeito à famílias, escola e às leis, que regem o comportamento social, e outros tantos aspectos...

Jose Alfredo - jornalista