PENSEMOS NISSO!
Às vezes, tudo que mais precisamos, é de um abraço amigo, alguém para nos escutar, um ombro para nos recostar, um sorriso para nos iluminar o olhar. Hoje, vemos que as pessoas são muito apressadas, sem paciência, porque não dizer, sem caridade. Sim, caridade mesmo. Conversar com alguém que amamos, admiramos é muito bom e sempre adquirimos um tempo para tal, porque não dizer: é excelente! Ficamos saltitantes e felizes quando isso acontece. Aí, nenhuma caridade, e sim, um prazer inenarrável.
Mas de maneira geral, escutar alguém que sofre de uma doença, que está na velhice, à margem das novidades tecnológicas, políticas, sociais e outras, nem sempre é tão prazeroso; se vê a escassez de pessoas com a disposição de parar e escutá-la. Fazer isso, pode ser um ato de caridade. De gentileza para com o semelhante. Um treino da paciência.
Todos nós precisamos, vez por outra, jogar conversa fora. Desabafar, sobre o que aflige a alma, ou até mesmo, dos projetos traçados, dos sonhos idealizados e até mesmo das frustrações acumuladas. Precisamos dessa interação para respirarmos, vivermos.
No caso de idosos, as carências sentimentais, as lembranças do que lhes foi caro no decorrer da vida, ou as críticas sobre o abandono de quem deveria estar mais presente e não está, são as grandes tormentas, e, que poucos escutam. Assim, a solidão toma conta deles, principalmente, quando já se tornam repetitivos. Também é um ato de amor. Conversar com um idoso carente de um ouvido para ouvi-lo, não tem preço; é receber aula de sabedoria ímpar, de vida experenciada. É uma viagem.
É muito doloroso alguém ficar mudo, por não ter quem o escute.
Pensemos nisso!
Às vezes, tudo que mais precisamos, é de um abraço amigo, alguém para nos escutar, um ombro para nos recostar, um sorriso para nos iluminar o olhar. Hoje, vemos que as pessoas são muito apressadas, sem paciência, porque não dizer, sem caridade. Sim, caridade mesmo. Conversar com alguém que amamos, admiramos é muito bom e sempre adquirimos um tempo para tal, porque não dizer: é excelente! Ficamos saltitantes e felizes quando isso acontece. Aí, nenhuma caridade, e sim, um prazer inenarrável.
Mas de maneira geral, escutar alguém que sofre de uma doença, que está na velhice, à margem das novidades tecnológicas, políticas, sociais e outras, nem sempre é tão prazeroso; se vê a escassez de pessoas com a disposição de parar e escutá-la. Fazer isso, pode ser um ato de caridade. De gentileza para com o semelhante. Um treino da paciência.
Todos nós precisamos, vez por outra, jogar conversa fora. Desabafar, sobre o que aflige a alma, ou até mesmo, dos projetos traçados, dos sonhos idealizados e até mesmo das frustrações acumuladas. Precisamos dessa interação para respirarmos, vivermos.
No caso de idosos, as carências sentimentais, as lembranças do que lhes foi caro no decorrer da vida, ou as críticas sobre o abandono de quem deveria estar mais presente e não está, são as grandes tormentas, e, que poucos escutam. Assim, a solidão toma conta deles, principalmente, quando já se tornam repetitivos. Também é um ato de amor. Conversar com um idoso carente de um ouvido para ouvi-lo, não tem preço; é receber aula de sabedoria ímpar, de vida experenciada. É uma viagem.
É muito doloroso alguém ficar mudo, por não ter quem o escute.
Pensemos nisso!