PERDÃO E RECONCILIAÇÃO
Nair Lúcia de Britto
Vi um vídeo onde Lionel Borel declara seu grande amor ao filho e a dor pela qual está passando. É de cortar o coração. Refleti sobre as palavras dele, e em dar-lhe algum alento (além da mensagem psicografada e das notícias que tive).
Esse caso fez-me lembrar de uma tragédia, ocorrida alguns anos atrás, com um casal japonês. Não vou citar nomes nem datas, apenas o ocorrido; que muitos hão de se lembrar. Esse casal tinha um filhinho, creio que da idade do Henry. Essa criança perdeu a vida pelas mãos de um sequestrador. O criminoso era um amigo de confiança do pai do menino e trabalhava para ele cerca de uns seis anos, sem nunca ter dado nenhum sinal de suspeitas.
O pai, quando soube quem tirara a vida do seu filhinho, ficou terrivelmente revoltado. Não se conformava com tamanha malvadeza e queria vingança. Planejou matar o criminoso em pleno Tribunal, na hora exata do seu julgamento, e foi para lá armado de um revólver. Mas na hora de dar o tiro, algo dentro do seu coração, o impediu. Acho que foi DeusI
Voltou para casa e, em vez de matar, resolveu perdoar aquele que tanto mal lhe fez. Foi vê-lo na prisão e perguntou-lhe o porquê de tanta maldade. Tiveram uma longa conversa. Não sei se o criminoso se arrependeu de verdade, como afirmou. Isso eu não sei.
O que eu sei é que, passado algum tempo, a mãe do menino que não podia mais ter filhos, segundo comprovação da médica, ficou grávida e o casal teve outro filho muito parecido com aquele que se foi. Recomeçaram uma vida nova, certos de que aquele outro filho (quem sabe o mesmo, pela Lei da Reencarnação) era um presente de Deus.
Pensando nessa história da vida real, contada pelo próprio pai do menino, numa entrevista pela tevê, perguntei-me, elevando meu pensamento a Deus:
Meu Deus, será que o Lionel não poderia se reconciliar com a Monique e superarem juntos esse sofrimento. E também terem um filho? Eis o que meu anjo-guardião respondeu:
-- Nair, excelente conclusão tivestes. Ambos aprenderam muito com esse impasse terrível. Deus escreve certo por linhas tortas. Só eles sabem a dor que estão sofrendo e poderiam apoiar-se, um ao outro. Para o arrependido sincero, o perdão é divino. Pode sugerir esta solução. Ela está bem refletida.
Um beijo, teu anjo-guardião.
Nair Lúcia de Britto
Vi um vídeo onde Lionel Borel declara seu grande amor ao filho e a dor pela qual está passando. É de cortar o coração. Refleti sobre as palavras dele, e em dar-lhe algum alento (além da mensagem psicografada e das notícias que tive).
Esse caso fez-me lembrar de uma tragédia, ocorrida alguns anos atrás, com um casal japonês. Não vou citar nomes nem datas, apenas o ocorrido; que muitos hão de se lembrar. Esse casal tinha um filhinho, creio que da idade do Henry. Essa criança perdeu a vida pelas mãos de um sequestrador. O criminoso era um amigo de confiança do pai do menino e trabalhava para ele cerca de uns seis anos, sem nunca ter dado nenhum sinal de suspeitas.
O pai, quando soube quem tirara a vida do seu filhinho, ficou terrivelmente revoltado. Não se conformava com tamanha malvadeza e queria vingança. Planejou matar o criminoso em pleno Tribunal, na hora exata do seu julgamento, e foi para lá armado de um revólver. Mas na hora de dar o tiro, algo dentro do seu coração, o impediu. Acho que foi DeusI
Voltou para casa e, em vez de matar, resolveu perdoar aquele que tanto mal lhe fez. Foi vê-lo na prisão e perguntou-lhe o porquê de tanta maldade. Tiveram uma longa conversa. Não sei se o criminoso se arrependeu de verdade, como afirmou. Isso eu não sei.
O que eu sei é que, passado algum tempo, a mãe do menino que não podia mais ter filhos, segundo comprovação da médica, ficou grávida e o casal teve outro filho muito parecido com aquele que se foi. Recomeçaram uma vida nova, certos de que aquele outro filho (quem sabe o mesmo, pela Lei da Reencarnação) era um presente de Deus.
Pensando nessa história da vida real, contada pelo próprio pai do menino, numa entrevista pela tevê, perguntei-me, elevando meu pensamento a Deus:
Meu Deus, será que o Lionel não poderia se reconciliar com a Monique e superarem juntos esse sofrimento. E também terem um filho? Eis o que meu anjo-guardião respondeu:
-- Nair, excelente conclusão tivestes. Ambos aprenderam muito com esse impasse terrível. Deus escreve certo por linhas tortas. Só eles sabem a dor que estão sofrendo e poderiam apoiar-se, um ao outro. Para o arrependido sincero, o perdão é divino. Pode sugerir esta solução. Ela está bem refletida.
Um beijo, teu anjo-guardião.