A CULMINÂNCIA DO NOVO (A)NORMAL ("Desfazer o normal há de ser uma norma." — Manoel de Barros)

Logo que a pandemia da COVID-19 cumprir sua missão, a China  vitoriosa dará autonomia às suas mulheres. Os chineses copiarão o comportamento norte-americano, ditado por Kamala e Barbara Smith. O uso da máscara como antiviral cairá no  mundo todo, não impede os vírus, e como se parece com a  "burca" dos mulçumanos, haverá uma "desreligiozação" do significado dos acessórios. Wassyla Tamzali "Afirma que a burka não é muçulmana, não integra uma tradição religiosa, mas é um símbolo de dominação, de terrorismo intelectual, religioso e moral contra a liberdade das mulheres e, portanto, viola os direitos humanos e não pode ser tolerada." A Ásia Central percebendo o avanço, abolirá a tal vestimenta, e o Dragão transferirá  seu poder aos habitantes da terra através de um sinal: 666.

            A China quer conquistar as Américas e começará  copiando seus costumes para implantar os dela. "As uvas amadurecem observando outras uvas". Já é uma sequela da COVID-19 o lapso de memória; então esqueceremos quem éramos. Embora, deixemos restos de nós, por onde passamos, mas não é o suficiente. Pois, ao perfazer a espiral, assistimos aos nossos cacos se distanciando; E as separações continuarão, algumas peças se perderão para sempre. Não me recomponho nunca mais, o caos é crônico e as doenças são reincidentes. Minha identidade é nova, consiste de minhas novas acepções. Então, se você é estranho para mim, também não se lembrará de mim. Todavia, se eu for me esquecendo de mim mesmo e de você, não terei julgamento algum. (CiFA

https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2013000100022