GENOCÍDIO SILENCIOSO? ("Quem não morrer de corona, talvez morra de quarentena." — suely isabel berudi)
Quarentena amaldiçoadora: É verdade que as pessoas me apavoram, em meio as pessoas, eu entro em pânico, já que o meu problema são os outros. Mas, sou uma confusão ambulante! Saio para um lugar solitário e lá não tem ninguém para me consolar: SOFRO. Eis meu dilema! Todavia, hoje, estou combatendo a vontade de ficar em casa e de não ter contato com ninguém. Não devo deixar esse marasmo me afetar mais do que já tem feito. Que o domingo contamine a semana toda. Logo, será segunda feira, então o dentista marca consulta e me toma o turno matutino. Vou dar um chacoalhão na cabeça à tarde para ver se pego no tranco... Então aparece outra estagnação. Preciso fazer de minha vida um período de crescimento e favorável à atividade, no entanto é uma luta tremenda. Preciso melhorar meu cotidiano com atitudes mais sensatas, ou que as tolices do mundo invadam minha mente. Não puxarei o freio de mão, quem quiser que puxe. PERCEBI QUE MINHA ALEGRIA E TRISTEZA SÃO DETERMINADAS PELAS PESSOAS AO MEU DERREDOR. Não quero quarentena, para eu viver comigo mesmo. Meu eu me assusta. CiFA