'INJUSTIÇA' BRASILEIRA
'INJUSTIÇA' BRASILEIRA
sábado, 24 de abril de 2021
Um cidadão brasileiro simples e comum não pode submeter-se à situação vexatória como essa do desfecho do julgamento no Supremo Tribunal Federal, STF, acontecida nessa Quinta-feira, lá em Brasília, onde decidiu-se pela parcialidade do Juiz Moro, nas matérias que envolveram os crimes do Lula, na qual ele foi condenado em quase todas as instâncias pela Lei do país.
É inaceitável um fato desse, haja vista que quem assim determinou foram pessoas que nem juízes foram em suas vidas públicas, excetuando-se apenas dois deles com tais históricos. Mas todos os Ministros desse tribunal não são concursados como os que julgaram o Lula em Curitiba. Aqueles são nomeados politicamente por presidentes da república. E com o aval do Senado Federal.
De imediato quase todos deveriam colocar-se na situação de impedidos de tal julgamento porque foram nomeados pelas gestões petistas, e não há como aceitar-se um fato como esse onde os julgadores tenham sido nomeados por criminosos.
Tal situação é imediatamente vergonhosa. E denigre a imagem do STF em sua história. Presente e, principalmente, futura. Será uma mancha profunda na seriedade e lisura dessa casa, perpetrada por pessoas comprometidas com circunstâncias ilegais.
Como é que pode dividir-se o país muito mais do que ele já é e está dividido? Essa última divisão homologa a indecência comportamental. Os juízes de Curitiba que perpetraram as acusações e penas ao Lula, são idôneos e concursados, diferentemente desses que anularam todos os seus trabalhos judiciais, beneficiando um dos maiores criminosos que este país já possuiu.
Suas roubalheiras, montagens de quadrilhas, petrolões, mensalões e conluios políticos, bem como muitas outras questões nas quais a maior parte delas sempre envolveram corrupção, não podem ser anuladas, bem como devem respeitar a própria lei do país. Depois de serem homologadas pelo próprio STF, estas condenações não podem passar por tal vexame. Principalmente se inicialmente foi decidida de forma monocrática e logo a seguir acompanhada por mais alguns dos iguais ao seu autor.