Da Capa ao Conteúdo
Pressuposto o desejo acontece, a base é sempre uma, conhecimento, e quando a mente almeja mais do que um pensamento, lá está o leitor buscando um título novo, um livro ainda não lido, por alguém comentado ou pescado numa pesquisa objetiva.
O livro cabe em todas as fases da vida, trás no contexto histórias, conceitos, registros científicos, cotidiano, evolução do ser humano, o livro apresenta também a construção e desconstrução ideológica dos povos, dos grupos sociais.
Com teor intencionado, o velho amigo escrito se materializa e se digitaliza para alcançar gerações. Quem nunca percorreu um mundo imaginário ou modificou concepções a partir da leitura de um livro?
Enquanto a concorrência ressalta o quão majestoso é um best-seller, as necessidades e pontos de vista distintos e contemporâneos, apontam para oportunidade de gente anônima escrever, ter possibilidade de publicar, ser autores essencialmente de nome, porque renome lhes descaracterizariam a primeira instância.
Livros, livretos, livreiros, livrarias, toda essa sistemática de ideias autenticadas por um radical que sonoramente ressoa livre.
E por tamanha liberdade, cada expressão veiculada em capítulos ou fomentada em páginas conscientes, viscerais, fantásticas, está revigorado o poder de mentes com o dom de abastecer laudas que emancipam sem instituir, obrigatoriamente, ninguém a padrões impostos.
Destarte, sendo cada um cada um, estando cada qual no seu cada qual, e direcionando-se para onde desejar estar voluntariamente.
CarlaBezerra