ENGANOS!
É sempre delicado falar dos pontos de conflitos na vida, onde há resistências em considerar tudo que gere reflexão pessoal.
Dentre estes fatores, estão os ENGANOS, que cometemos ao longo do tempo.
Consideremos os equívocos livres, que temos porque queremos, bem como, aqueles que praticamos, com ausência de intenção ou real saber do contexto que o determina.
Em evidências reiteradas, aquilo que realizamos com consolidado resultado adverso as nossas expectativas, em convivências diversas de longo período, bem como, o que permitimos acontecer em casuais e superficiais circunstâncias de convívio com outrem, até então desconhecido, propõe ser algo potencialmente enganoso, sob o aspecto de avanço, em relação social.
Diante do tempo, os ENGANOS tornam-se frequentes, em ciência, percepção de sua face pontual ou duradoura, ante a clara constatação daquilo que notamos a limitação de retorno satisfatório em nossas vidas, mas que por algum motivo, insistimos por renovar sua prática, rotina, permanência conosco, assim como, são factíveis de reversão, ENGANOS de rejeição imediata, cometidos em ato isolado ou na expectativa de concretiza-lo, que revemos, mudamos o curso de sua direção.
Na clausura ou cigania, por nossas opcões de conduta, os ENGANOS estão presentes em nosso viver, para evidenciar, talvez a certo tempo, que tudo é uma questão de ser e estar, havendo, em essência, por nossas decisões em livre arbítrio, o ponto definidor, em permanecer ou mudar o caminho que estamos trilhando.
Errar é humano, permanecer no erro, é insano, diante do que vivemos, em nossos ENGANOS!