Ela se flor bela

Com vinte anos Jaqueline era frentista e dava duro danado no posto de gasolina. E não queria namorar ninguém somente queria e ser rica por demais. E Jaqueline foi funcionaria por quinze anos do posto e comprou três quartos do posto com o chefe e mandava agora no posto. E ela trocava óleo, fazia pressão dos pneus, colocava gasolina e álcool dentro dos carros, dava uma ducha nos carros com água reutilizável mais limpa. E fez trinta e cinco anos de serviço com cinquenta anos e comprou um cachorro para tomar conta do negócio. E em três meses de estar como dona do posto comprou mais três postos novos com alguns meses de funcionamento. Jaqueline foi até poliglota e os motoristas de lá somente elogiavam ela e seus quinze funcionários. Jaqueline foi toda a vida correta e chegaram uns de seus funcionários a roubar combustível e adulterar gasolina e álcool perante suas costas. E demitiu o ser e ela pediu desculpas aos consumidores lesados e deu um desconto na bomba de seus quatro postos. E Jaqueline ela se flor bela de cada horizonte se destoava em cada um ser um universo. E namorara o bom Josuel e ambos se casaram aos oitenta dela e os oitenta e dois dele; e cada hora um ser particionado em todos os se seres. De inervares e cada hora uma tangente. E Jaqueline a patrocinar uma marca de motocicletas profissionais e levavam as duas paróquias da comunidade se pagarem os folhetos e missa com suas propagandas. De cada hora o tangente se doravante de crer e esse seres erres de cada vertente. E Jaqueline era perfeita ela se flor bela de coração anela. E cada felicidade. E cada vontade e boa hora na vida dos dois. Com serenidade de que o sucesso dela foi sempre ser dura, correta e dileta em cada uma faz e se perfaz. O coração se mantem hoje puro e ela foi sincera dentro e fora do casamento. Fora sempre fiel e casa e trabalho e casa todos os dias. Por mais de sessenta anos ela labutou e trabalhou. E adotou três crianças de nomes Ancho, Manso e Canso de fores as melhores alegrias deles cinco. E com o amor de todos os se moveres de todos os se o melhor do seu amor e amar. O querer de que ser o poente e a e nascente jactância de cada ser o momento de cada um voltar no amor. Cada família de todos os se a maresia e de sua alegria de sinergias. E cada passo e o faço de cada um se acho. Ombros de cada síntese de cada serenidade ser. O copo e o corpo são sejamos de querer se momento em cada seu lamento. Ter talento é muito bom e se reconhecido muito melhor. E de momentos de sociais frementes serem o amor pela humanidade ela tinha de sobra. Com pessoas sempre era rara em más ações e com todos era boa e austera e com os seres sempre bons e corretos. Sempre foi cordato em cada ser um alimento o amor de cada ser um arpoar de calores. E ela Jaqueline era lenta para errar e rápida para se acertar. E com serenidade de quer e ser com o amparo de uma doce velhice uma longa juventude. Como o sereno de cada ser o coração de cada um ser o querer e o verter.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/04/2021
Código do texto: T7234865
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