Feijão com Arroz
De pança vazia, dificulta atingir o sono profundo; por termos sido de tal forma colonizados, que o hábito se estendeu, sem que ao menos percebêssemos, para devaneio de repetição do trivial; a culinária do feijão com arroz, idiossincrasia do povo brasileiro, amorteceu a criticidade, privilegiando a capacidade de vencer em detrimento da capacidade de inventar; de criar; realidade aparentemente distorcida de que os vencedores, seriam maiores competidores... O indivíduo não consegue identificar o (a) melhor competidor (a), inconsciente de que o campeão ou a campeã, por ter se sagrado, se diferencie dos (as) demais! Esta sedução confunde o senso crítico pessoal. Seduzidos, perdemos o foco, pairando em segundo plano! Sobra o que sempre comemos, o feijão com arroz... Nos tornamos observadores (as) ousados (as) destemidos (as) quando arriscamos ganhar; o jogo da vida não autoriza mais colonizações; poderemos manobrar, enquanto o laço concebe o vulgar. O feijão com arroz, no estalar dedos, estará órfão! O Ser fica leve, e as derrotas, nunca foram derrotas; conquistador (a) e não conquista; transmutação de experiência em expertise! Será capaz de perceber, combateu de igual pra igual, porém não lhe fora dado incentivo ao crescimento, porquanto desejavam sempre e sempre, serem vencedores...! A eliminação do feijão com arroz dá interesse por outros valores; no meu caso, durante a adicção, me ocupava com, o almoçar, ou, o jantar; tal qual o morador de rua; este, pratica o desapego, como ninguém; depois de receber bastante amor, no interior de uma Comunidade Terapêutica, afastei droga e bebida; os valores estão sendo modulados, e o feijão com arroz não faz parte do cardápio! O que não deixava de ser... um hábito! No meu modo de pensar, na nossa imodesta opinião, esta combinação de feijão com arroz, se estende de forma assintomática para outras searas, do cotidiano das pessoas - máscara que dificulta o dimensionamento das potencialidades dos seres pensantes! Alijados, por uma retrógrada política de colonização; ousarei alimentar e posicionar sem feijão com arroz; antigamente, "Negócio da China" era algo excelente, hoje não passa de atraso. Observe um campeonato qualquer, pode ser de futebol, todos os times têm o mesmo nível, senão não estariam ali, competindo, de igual pra igual, não necessariamente significa que os que mais vencem ou vençam, sejam os maiores, ou melhores; os de trás, ganham expertise e o que é mais divino... permitem que os desavisados do feijão com arroz, passem a desafiar desjejum de derrotas, e vitórias mais salpicadas.
INTERAÇÃO - Jacó Filho 19/04/2021 às 15:12
Eu sempre diversifico,
Mas não posso abrir mão,
Do meu arroz com feijão,
Que tão bem me identifico...
INTERAÇÃO - Flor di liz 22/04/2021 às 11:20
Arroz e feijão,
parece poesia,
é resposta de oração,
para a barriga vazia,
e a alma descansa então,
em versos de alegria...
De pança vazia, dificulta atingir o sono profundo; por termos sido de tal forma colonizados, que o hábito se estendeu, sem que ao menos percebêssemos, para devaneio de repetição do trivial; a culinária do feijão com arroz, idiossincrasia do povo brasileiro, amorteceu a criticidade, privilegiando a capacidade de vencer em detrimento da capacidade de inventar; de criar; realidade aparentemente distorcida de que os vencedores, seriam maiores competidores... O indivíduo não consegue identificar o (a) melhor competidor (a), inconsciente de que o campeão ou a campeã, por ter se sagrado, se diferencie dos (as) demais! Esta sedução confunde o senso crítico pessoal. Seduzidos, perdemos o foco, pairando em segundo plano! Sobra o que sempre comemos, o feijão com arroz... Nos tornamos observadores (as) ousados (as) destemidos (as) quando arriscamos ganhar; o jogo da vida não autoriza mais colonizações; poderemos manobrar, enquanto o laço concebe o vulgar. O feijão com arroz, no estalar dedos, estará órfão! O Ser fica leve, e as derrotas, nunca foram derrotas; conquistador (a) e não conquista; transmutação de experiência em expertise! Será capaz de perceber, combateu de igual pra igual, porém não lhe fora dado incentivo ao crescimento, porquanto desejavam sempre e sempre, serem vencedores...! A eliminação do feijão com arroz dá interesse por outros valores; no meu caso, durante a adicção, me ocupava com, o almoçar, ou, o jantar; tal qual o morador de rua; este, pratica o desapego, como ninguém; depois de receber bastante amor, no interior de uma Comunidade Terapêutica, afastei droga e bebida; os valores estão sendo modulados, e o feijão com arroz não faz parte do cardápio! O que não deixava de ser... um hábito! No meu modo de pensar, na nossa imodesta opinião, esta combinação de feijão com arroz, se estende de forma assintomática para outras searas, do cotidiano das pessoas - máscara que dificulta o dimensionamento das potencialidades dos seres pensantes! Alijados, por uma retrógrada política de colonização; ousarei alimentar e posicionar sem feijão com arroz; antigamente, "Negócio da China" era algo excelente, hoje não passa de atraso. Observe um campeonato qualquer, pode ser de futebol, todos os times têm o mesmo nível, senão não estariam ali, competindo, de igual pra igual, não necessariamente significa que os que mais vencem ou vençam, sejam os maiores, ou melhores; os de trás, ganham expertise e o que é mais divino... permitem que os desavisados do feijão com arroz, passem a desafiar desjejum de derrotas, e vitórias mais salpicadas.
INTERAÇÃO - Jacó Filho 19/04/2021 às 15:12
Eu sempre diversifico,
Mas não posso abrir mão,
Do meu arroz com feijão,
Que tão bem me identifico...
INTERAÇÃO - Flor di liz 22/04/2021 às 11:20
Arroz e feijão,
parece poesia,
é resposta de oração,
para a barriga vazia,
e a alma descansa então,
em versos de alegria...