JOIO E TRIGO "NO TOCANTE" À PANDEMIA. — (“Muito difícil saber separar o joio do trigo nesse mar de lamas chamado Brasil." — Jerônimo Bento de Santana Neto)

Já contrai o Coronavírus e não tive nem um sintoma grave. Se estou aqui vivo, ainda não aconteceu o arrebatamento da igreja, apenas deixou de ser secreto. A cada um que o anjo da morte levar, não lhe faltam elogios; parece até que a Covid-19 tem levado só os bons. Assim, estou entendendo que a Covid-19 veio separar o joio do trigo. Minha dúvida é que nessa parábola, os servos são ordenados a colherem primeiro o joio, amarrando os molhos para o fogo, o trigo fica para depois. Então, quando será o segundo evento mundial da parte de Deus para colher o trigo?

Quando alguém se preocupa com minha saúde mais do que eu mesmo, acho que está me usando para ganhar algum prestígio. Foi o caso daquela atendente da lotérica, a qual não registrou minha cartela de jogo porque não estava usando a "focinheira" no momento. Ela estava usando justamente a sua "máscara", uma em cima da outra.

"No tocante à atual epidemia, causando baixas horrendas na população brasileira. E vendo os nossos entes queridos mortos, bem pertinho de nós, será que os 700 mil defuntos brasileiros podem jogar a culpa na ineficiência das máscaras? Talvez, tudo isso possa me fazer superar o ódio espantoso daqueles que ainda não morreram, dando um rumo certo para o racista, homofóbico, feminista, etarista, xenofobico e a ganancioso. Diante de nossa insignificância, remonta tudo que vem para nos matar. Nada a vivificar! Somente o trigo que é alimento. CiFA