FALEMOS SOBRE AMIGOS (BVIW)
Se alguém perguntar se eu fui por ai diga que não, embora não sendo árvore, sou plantada e gosto de dá sombra pros meus queridos. E como os tenho!
Hoje vamos conversar bonito, falemos sobre amigos. Muito se tem falado sobre amigos, sobre amizade, eu mesma já repeti este assunto varias vezes e sempre gosto de lembrar o pensador francês Jean Guitton , que deixou dito, que podemos considerar amigos aqueles com os quais não convivemos todos os dias ,mas que nos fazem bem porque sabemos que eles existem e para encontrá-los é só abrir a porta. Além do mais é muito bom a gente dispor do livre arbítrio para escolher as nossas amizades, nada imposto, nada obrigado. Não me sinto possessiva com relação a eles, mas gosto de senti-los por perto/de/mim/distante e feito Drummond, também acho doce ouvi-los “ainda quando não falam, porque amigo tem o dom de se fazer compreender até sem sinais”. Outra coisa interessante que nos ensina Montaigne a respeito da amizade é que: “ Assim como a afeição que tenho por mim não se amplia com um serviço que preste a mim mesmo; assim como não sou grato a mim mesmo pelo serviço prestado por mim mesmo, assim também a união de tais amigos atinge tal perfeição que os leva a perder a ideia de se deverem alguma coisa, e rechaçar todas essas palavras que tendem a estabelecer uma divisão ou diferença, como favor, obrigação, reconhecimento, pedido, agradecimento e outras”.
Se alguém perguntar se eu fui por ai diga que não, embora não sendo árvore, sou plantada e gosto de dá sombra pros meus queridos. E como os tenho!
Hoje vamos conversar bonito, falemos sobre amigos. Muito se tem falado sobre amigos, sobre amizade, eu mesma já repeti este assunto varias vezes e sempre gosto de lembrar o pensador francês Jean Guitton , que deixou dito, que podemos considerar amigos aqueles com os quais não convivemos todos os dias ,mas que nos fazem bem porque sabemos que eles existem e para encontrá-los é só abrir a porta. Além do mais é muito bom a gente dispor do livre arbítrio para escolher as nossas amizades, nada imposto, nada obrigado. Não me sinto possessiva com relação a eles, mas gosto de senti-los por perto/de/mim/distante e feito Drummond, também acho doce ouvi-los “ainda quando não falam, porque amigo tem o dom de se fazer compreender até sem sinais”. Outra coisa interessante que nos ensina Montaigne a respeito da amizade é que: “ Assim como a afeição que tenho por mim não se amplia com um serviço que preste a mim mesmo; assim como não sou grato a mim mesmo pelo serviço prestado por mim mesmo, assim também a união de tais amigos atinge tal perfeição que os leva a perder a ideia de se deverem alguma coisa, e rechaçar todas essas palavras que tendem a estabelecer uma divisão ou diferença, como favor, obrigação, reconhecimento, pedido, agradecimento e outras”.