E nada de botar água no feijão
Até agora, nessa pandemia toda, não tive o prazer de botar mais água no feijão. Nem de preparar o prato predileto dos meus netos ou reunir a família e os amigos ao redor da mesa da cozinha para celebrar os meus sessenta anos de vida, nenhuma boa nova ou simplesmente agradecer com todos juntos pelas bênçãos em nossas vidas.
Por essa e outras vou orando e pedindo para que não falte nada para nós e para mais ninguém.
Por essa e outras vou orando e pedindo para que não falte nada para nós e para mais ninguém.