Essência de cavalo e outras prescrições
Pois, esqueci-me! Deveria ter anotado “tudo” neste caderninho...
Faço promessas malucas, tão curtas quanto um sonho bom. Ah, como me convém citar Cazuza! Em histórias curtas tudo é imediato; o micro conto ou o “conto polaroid” são uma redução do conto. Nele, os fatos se sucedem numa escala de tempo mais “apressada” - imaginei que seria salutar o hábito de vir aqui nesta cadernetinha de folhas especiais, que produzem conforto ótico, em alguns dias em que a coisa tivesse insuportável, sempre respeitando a necessidade de recorrência neste ato, despejar ali meus “sentimentozinhos” à fim de não me entupir de emoções estratificadas.
Há no ar uma tendência de “sumiço” do carregador branco do meu celular, estou em estado de alerta, para identificar o que se passa!
Ainda hão de botar em algum manual para escritores que fazem uso do lápis grafite, para escrever suas historietas, a premência de se ter sempre à mão, um bom apontador.
Agora, como adquiri a “essência de cavalo” (na forma gel lubrificante) me tornei eu mesmo um cavalo, ao menos no que tange a meter!
Àquele outro sujeito, prescrevi algumas afirmações mentais positivas que são batata, para a falta de confiança no vigor do falo naquela hora, de meter.
Uma destas afirmações em especial, faz sempre muito sucesso entre os meus clientes, revelo aqui e já, como uma amostra grátis, e para demonstrar o alcance de meus conhecimentos: “a buceta e eu, nascemos um para o outro!” Deve-se repetir ao menos trinta vezes, intensamente!