DURA LEX SED LEX: A LEI É DURA MAS É A LEI

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Até agora não me foi possível entender uma série de coisas/fatos/acontecimentos que se dão neste país. Mesmo possuindo limites em entender e assimilar certos deles, mas passo longe de alguém que possa ser considerado um ignorante, ou até mesmo um estúpido.

Chega a chocar a qualquer um o que se vê estampado nas imprensas e mídias informativas brasileiras. Pode-se imaginar que o país até já não existe mais, tantos são os absurdos que mostram essas alternativas, de saber-se o que corre nele. Também mundo afora.

Felizmente temos à disposição um instrumento de qualidade no grau da excelência, a Internet. E ela está acessível a quase todos. Basta possuir um instrumento que lhes proporcione acessá-la e nela entrar. A partir daí pode-se muito bem buscar o que se quer, e de forma criteriosa e não aleatoriamente.

Mas os absurdos aos quais se toma conhecimento são tantos, que se acaba perdendo-se a paciência em muitas das vezes. Por exemplo: numa matéria na página virtual do Jornal do Brasil, JB, lê-se lá: "grandes empresários que não gritam 'mito', ficaram indignados com aplausos a Bolsonaro em jantar paulistano'.

Entenderia que tal tipo de matéria é total e amplamente irrelevante. Porque não passa de um ato corriqueiro acontecer. Mas como desde o início de seu governo, o Presidente Bolsonaro tem recebido uma rejeição absurda por parte de todos aqueles que perderam a posição que antes possuíam.

Essas pessoas, se lúcidas fossem, saberiam que isso é um fato e acontecimento pra lá de natural. Sai um governo e entra outro após o período cumprido. No caso, em nosso país, é de quatro anos. Acontece que o que houve com a eleição desse atual presidente foi que quebrou-se o andamento escuso e obscuro que havia até então.

Ele possui uma peculiaridade: é um ex-militar. E isso talvez seja o fator principal que arregimente um contingente de contrários que chega a alarmar, porque por mais de duas décadas o país passou por gestões controladas por generais. E a história conta que não houve vez para bandidagem se expor, como aconteceu a partir de de 1985, quando o poder voltou aos civis no país.

Mas também existe outra particularidade nessas situações. A mesma bandidagem que existia naquele período de regime militar, agora livre de controle, digamos, praticou horrores a partir daquela época, 1985, até o ano de 2019, quando o atual presidente tomou posse porque venceu o pleito de outubro de 2018.

Ora, coisas tão simples. Aqueles mesmos que dominaram o país por trinta e poucos anos, ainda não se conformaram com a perda do poder, bem como com as correções que o atual governo busca implantar no país, colocando por terra muitas das escaramuças cometidas por eles. Principalmente de roubalheira, bem como de desmanche e expropriação do erário nacional.

E quisera que muitos tivessem a exata noção do que é um Presidente da República assumir um governo nas condições que o recebeu, bem como conseguir perpetrar todas as ações necessárias e suficientes para fazer o país normalizar-se e entrar em rota de correção, progresso e felicidade para a sua população.

Os empresários contrariados, por certo, são os mesmos que viveram essas últimas décadas fazendo tudo o que queriam. Principalmente subornar agentes públicos e sonegar impostos, além de lesar as legislações nacionais. Eis a questão.