CAVALOS de TRÓIA...
Um bando de indivíduos, amigos! Amigos?
Jovens mancebos, cheios de vida e como dizem...
Sem culpas, sem dolos...sem vergonhas e medos!
A sair por aí, aprontando transloucados;
São moços, meninos, moças, meninas.
Pela “night” dando rolês e zoando adoidados.
Super men, super women,
Reféns, desmantelados, isso sim!
Fortes heróis e invencíveis, heroínas
Auto suficientes, imunes a tudo, não necessitando de nada
Nem de remédios, unguentos, garrafadas, vacinas...
Poderosos... Completamente alucinados,
Insanos, profanos e aglomerados!
Gente à beça, bestas, loucas e à solta, nas ruas
Curtindo a vida..., bebendo, teimando;
Abusando da saúde e jogando com a sorte;
Aprontando e fazendo festas: Lual, carnaval, breu total;
Flertando com a desdita, ...com o anjo impiedoso da morte;
Avessos a poesia e ao brilho intenso da lua cheia
FESTAS?
É isso mesmo que ouço e que vejo?
Será que enlouqueceram, perdendo a noção do perigo?
Tendo os “SEUS”, como os seus maiores inimigos?
Estes heróis, inconsequentes é o que são!
Ausentes de quaisquer medo e em multidão,
Fazendo algazarras, numa gigante bolha de aglomeração!
Pra casa, depois de muito aprontarem,
Sem nem perceberem o que provocaram!
Carregando em seus dentes e ventre,
Coração, mãos, boca e nariz, o DNA fatal, a semente do mal!
Bebendo todas e sobre todos os bobos e bobas,
Como sê uma espalhadeira fossem,
...uma bomba relógio, tossindo e espirrando,
Como um enorme e mortal, chafariz ou um canhão...!
Todos prensados num grande funil.
Será que é o tal vírus, uns perguntam?
Viram...? Respondem outros, zombando, mas que vírus?
O chinês? Galera!
Ah, pensei que seria o..., daqui...
Ufa! É o da China, que bom!
Ah, mundo... AH, BRASIL...!!!
De repente os “velhos” morbos e estorvos dos novos, adoecem!
Dificuldades para falar, andar, respirar, muito nervosos;
Completamente, sem forças, sem vontades, sem ar...
Emendando outra noite, de ensandecidas bagunças
Eles, os *inomináveis heróis* sem capas, mas cheios de culpas, quase sem dormir;
De pé para novas noites...
Novos furdunços, ajuntamentos, bandalheiras;
Motos caríssimas, equipadas/
Carros potentes, velozes e furiosos.
Roncos fortes, som alto, zonzeiras...
Daqueles tais imortais, inconsequentes!
Para o lado oposto, rumando e brigando com a vida;
Médicos, médicas, enfermeiros, enfermeiras, enfermarias, Funerárias, ambulatórios e ambulâncias...
Todos cansados, mal pagos, cheios de sono, mas sempre apostos e de plantão...
Atendendo, conduzindo e confortando, os “SEUS”;
Às pressas e "À MIL, rumo" ao abençoado e tão criticado “”SUS””!
Pessoas vividas, lutando com a vida e sem poderem mais irem aos seus bingos, churrascos e festas!
Não mais.../ Nunca mais!
À caminhos incertos, inertes e sem mais nenhum tempo extra...
Socorridos, transladados para os tão, lotados, hospitais
Quiçá possam sobreviver...
Quiça poderem até escapar...
Viverem para quem sabe, retornar para o LAR...
Para uma nova vida, e vencer!
-ENTUBADOS/
-SOFRENDO/
-MORRENDO CALADOS/
-SEM VELÓRIOS, para serem velados!
-O pai dedicado, a mãe amorosa;
-A vovó e o vovô, bem velhinhos;
-O quase sogro e a quase sogra, idem...;
-Gabriela, a namorada asmática, que dó;
-A madrinha atenciosa e simpática, daquele menininho...;
-O mano mais velho deprimido;
Também o mais novo, o menor, recém operado, (o mais prejudicado).
Todos doentes, contaminados e agora,
Todos mortos...
MORTOS, pelo negacionismo tirano dos:
-Joãos, Josés, Jairs, Jeremias, Messias, Otávios...
Todos imbecis e "otários", assim pra ficar bem grifado, voltando para as suas casas (lares?), com as mãos nos BOLSOS..., tremendo...
Mas é do frio, de suas mentes, corações e almas doentias...
Um bando de indivíduos, amigos! Amigos?
Jovens mancebos, cheios de vida e como dizem...
Sem culpas, sem dolos...sem vergonhas e medos!
A sair por aí, aprontando transloucados;
São moços, meninos, moças, meninas.
Pela “night” dando rolês e zoando adoidados.
Super men, super women,
Reféns, desmantelados, isso sim!
Fortes heróis e invencíveis, heroínas
Auto suficientes, imunes a tudo, não necessitando de nada
Nem de remédios, unguentos, garrafadas, vacinas...
Poderosos... Completamente alucinados,
Insanos, profanos e aglomerados!
Gente à beça, bestas, loucas e à solta, nas ruas
Curtindo a vida..., bebendo, teimando;
Abusando da saúde e jogando com a sorte;
Aprontando e fazendo festas: Lual, carnaval, breu total;
Flertando com a desdita, ...com o anjo impiedoso da morte;
Avessos a poesia e ao brilho intenso da lua cheia
FESTAS?
É isso mesmo que ouço e que vejo?
Será que enlouqueceram, perdendo a noção do perigo?
Tendo os “SEUS”, como os seus maiores inimigos?
Estes heróis, inconsequentes é o que são!
Ausentes de quaisquer medo e em multidão,
Fazendo algazarras, numa gigante bolha de aglomeração!
Pra casa, depois de muito aprontarem,
Sem nem perceberem o que provocaram!
Carregando em seus dentes e ventre,
Coração, mãos, boca e nariz, o DNA fatal, a semente do mal!
Bebendo todas e sobre todos os bobos e bobas,
Como sê uma espalhadeira fossem,
...uma bomba relógio, tossindo e espirrando,
Como um enorme e mortal, chafariz ou um canhão...!
Todos prensados num grande funil.
Será que é o tal vírus, uns perguntam?
Viram...? Respondem outros, zombando, mas que vírus?
O chinês? Galera!
Ah, pensei que seria o..., daqui...
Ufa! É o da China, que bom!
Ah, mundo... AH, BRASIL...!!!
De repente os “velhos” morbos e estorvos dos novos, adoecem!
Dificuldades para falar, andar, respirar, muito nervosos;
Completamente, sem forças, sem vontades, sem ar...
Emendando outra noite, de ensandecidas bagunças
Eles, os *inomináveis heróis* sem capas, mas cheios de culpas, quase sem dormir;
De pé para novas noites...
Novos furdunços, ajuntamentos, bandalheiras;
Motos caríssimas, equipadas/
Carros potentes, velozes e furiosos.
Roncos fortes, som alto, zonzeiras...
Daqueles tais imortais, inconsequentes!
Para o lado oposto, rumando e brigando com a vida;
Médicos, médicas, enfermeiros, enfermeiras, enfermarias, Funerárias, ambulatórios e ambulâncias...
Todos cansados, mal pagos, cheios de sono, mas sempre apostos e de plantão...
Atendendo, conduzindo e confortando, os “SEUS”;
Às pressas e "À MIL, rumo" ao abençoado e tão criticado “”SUS””!
Pessoas vividas, lutando com a vida e sem poderem mais irem aos seus bingos, churrascos e festas!
Não mais.../ Nunca mais!
À caminhos incertos, inertes e sem mais nenhum tempo extra...
Socorridos, transladados para os tão, lotados, hospitais
Quiçá possam sobreviver...
Quiça poderem até escapar...
Viverem para quem sabe, retornar para o LAR...
Para uma nova vida, e vencer!
Mas, não!!
Todos, nesse momento:
-INTERNADOS/Todos, nesse momento:
-ENTUBADOS/
-SOFRENDO/
-MORRENDO CALADOS/
-SEM VELÓRIOS, para serem velados!
Pouco mais de um mês depois...
Todos ENTERRADOS:
Todos ENTERRADOS:
-O pai dedicado, a mãe amorosa;
-A vovó e o vovô, bem velhinhos;
-O quase sogro e a quase sogra, idem...;
-Gabriela, a namorada asmática, que dó;
-A madrinha atenciosa e simpática, daquele menininho...;
-O mano mais velho deprimido;
Também o mais novo, o menor, recém operado, (o mais prejudicado).
Todos doentes, contaminados e agora,
Todos mortos...
MORTOS, pelo negacionismo tirano dos:
-Joãos, Josés, Jairs, Jeremias, Messias, Otávios...
Todos imbecis e "otários", assim pra ficar bem grifado, voltando para as suas casas (lares?), com as mãos nos BOLSOS..., tremendo...
Mas é do frio, de suas mentes, corações e almas doentias...
Estes:
Os CAVALOS de TRÓIA, modernos...
Respeitem os "SEUS"...
Por esses imbecis meus respeitos
e
o meu muito obrigado para estes sim:
OS VERDADEIROS HERÓIS:
Os CAVALOS de TRÓIA, modernos...
Respeitem os "SEUS"...
Por esses imbecis meus respeitos
e
o meu muito obrigado para estes sim:
OS VERDADEIROS HERÓIS: