Os maiores problemas do Brasil na atualidade

No meu ponto de vista, os cinco maiores problemas com os quais estamos nos confrontando desde o início de 2020 são, pela ordem de importância:

- pandemia;

- Supremo Tribunal Federal;

- imprensa;

- Congresso Nacional;

- Senado.

O caminho natural para se tentar equacionar esses problemas seria a Presidência da República.

Os problemas a que me referi tem origem e se situam em setores diversos, por isso, só uma força centralizada e agregadora de objetivos poderia resolvê-los satisfatoriamente.

Aí surge a figura do Presidente da República. Ele é o representante do Estado.

Ele seria então, uma peça fundamental no processo de busca da normalidade.

Mas todos nós sabemos que existe um propósito justamente de passar a imagem de que o Presidente da República é a fonte de todos os problemas ou até que ele seja o maior problema que temos.

O cinismo e a incoerência se tornaram regra de conduta nos dias atuais.

Todo ser humano está sujeito a erros e assim, qualquer um que estivesse na Presidência da República estaria cometendo erros, uns mais outros menos e erros diferentes.

Se a intenção dos críticos fosse realmente agir em prol da população, eles não estariam tentando enfraquecer o Estado agindo contra o Presidente da República, porque queiram ou não, como eu disse acima, no nosso sistema presidencialista o Presidente é o representante do Estado.

O cinismo e a incoerência a que me referi fica explícito nessa atitude. A maior parte ou a totalidade dos que agem no sentido de enfraquecer o Estado, o tem como solução para todos os males.

Isso quer dizer que “o Estado é bom, mas só se estiver nas nossas mãos”.

Falando em termos bem claros, seria muito mais benéfico para o país se todos os burros puxassem a carroça para a frente em vez de uns ficarem puxando-a para trás.

Só não vê quem não quer, está a nossa volta uma legião de inimigos que não se sensibilizam com nada de ruim que aconteça conosco, embora fiquem tentado mostrar que estão muito preocupadinhos com o povo.

Eles se comportam como os grupos armados que existem, por exemplo, na Síria, Iraque e Afeganistão que não se importam com o fato de centenas de milhares de pessoas estarem morrendo e o país estar em ruínas, contando que seja deles.

Não estou defendendo ideologias e nem pessoas isoladamente. Estou tentando relatar a realidade como a vejo.

O Estado não tem ideologia e quem age no sentido de vesti-lo assim, seja para combatê-lo ou usá-lo a seu favor, age contra o Povo.