Percebi que, com o amadurecer da vida, certos assuntos passam a incomodar muito mais do que quando só os observava com os olhos de quem espera que outra pessoa tome as iniciativas e resolva. É um processo, às vezes, até difícil de explicar, uma vez que convicções agem no campo particular/único do momento em que cada pessoa está.
Com tudo isso, tenho prestado mais atenção na maneira como a massa tem se comportado e ido em direção àquilo que é o aceito “agora”, especialmente com o crescimento quase sufocante que tem tido as redes sociais e as famosas Fake News - que muita gente parece não acreditar, mas que, é fato, deixa um estrago muito grande.
Se é “cool” vamos seguir.
Mas gente, travo, vez ou outra, algumas discussões com colegas sobre a importância de saber um pouco mais fundo a causa que se defende, e é muito sério que o que eu escuto basicamente resume essa população em “pessoas que precisam de uma causa pela necessidade da sociabilidade”. Esse excerto até que é uma verdade, mas não pode ser dissociado da busca incessante por conhecimento – que vá além das redes sociais e da opinião midiática e algumas vezes sensacionalista sobre determinados temas.
Não importa se você defende o Lula, só saiba dizer os motivos coerentes quando te perguntarem. Também não importa se você defende a descriminalização do uso da maconha, mas se for questionado sobre o assunto tenha argumentos e seja convincente de verdade. Não convença jogando um trecho sobre “qualquer coisa” na rede social para os 100 mil seguidores que, talvez, darão credibilidade ao que você diz e replicarão para os seus, que replicarão para os deles, nesta corrente quase sem fim.
É tão importante que em uma democracia exista o diálogo e a discussão e que, mesmo com pontos de vistas diferentes, saibamos ser cidadãos e muito mais, respeitar o limite para não interferir na vida do outro negativamente.
[trecho retirado]
Tome cuidado para não encalhar no abismo da ignorância enquanto a elite brasileira de esquerda e de direita está lacrando nas redes sociais com posts para “todes”. Sai dessa, ou fique, a escolha é sua.
Defenda o que quiser, dentro do seu espaço democrático por direito, mas reflita bem os papéis que assumirá depois disso. E tenha em mente que nenhuma verdade é absoluta, mas passível de mudança com o tempo, como tudo na vida, não é mesmo?
Com tudo isso, tenho prestado mais atenção na maneira como a massa tem se comportado e ido em direção àquilo que é o aceito “agora”, especialmente com o crescimento quase sufocante que tem tido as redes sociais e as famosas Fake News - que muita gente parece não acreditar, mas que, é fato, deixa um estrago muito grande.
Se é “cool” vamos seguir.
Mas gente, travo, vez ou outra, algumas discussões com colegas sobre a importância de saber um pouco mais fundo a causa que se defende, e é muito sério que o que eu escuto basicamente resume essa população em “pessoas que precisam de uma causa pela necessidade da sociabilidade”. Esse excerto até que é uma verdade, mas não pode ser dissociado da busca incessante por conhecimento – que vá além das redes sociais e da opinião midiática e algumas vezes sensacionalista sobre determinados temas.
Não importa se você defende o Lula, só saiba dizer os motivos coerentes quando te perguntarem. Também não importa se você defende a descriminalização do uso da maconha, mas se for questionado sobre o assunto tenha argumentos e seja convincente de verdade. Não convença jogando um trecho sobre “qualquer coisa” na rede social para os 100 mil seguidores que, talvez, darão credibilidade ao que você diz e replicarão para os seus, que replicarão para os deles, nesta corrente quase sem fim.
É tão importante que em uma democracia exista o diálogo e a discussão e que, mesmo com pontos de vistas diferentes, saibamos ser cidadãos e muito mais, respeitar o limite para não interferir na vida do outro negativamente.
[trecho retirado]
Tome cuidado para não encalhar no abismo da ignorância enquanto a elite brasileira de esquerda e de direita está lacrando nas redes sociais com posts para “todes”. Sai dessa, ou fique, a escolha é sua.
Defenda o que quiser, dentro do seu espaço democrático por direito, mas reflita bem os papéis que assumirá depois disso. E tenha em mente que nenhuma verdade é absoluta, mas passível de mudança com o tempo, como tudo na vida, não é mesmo?